Judeus ortodoxos voltam a falar em construir o Terceiro Templo em Jerusalém



Escrito por Milton Alves     
Qua, 28 de Abril de 2010 09:23

 JERUSALÉM (Israel) - Os assentamentos habitacionais em Jerusalém Oriental não são os únicos edifícios novos construídos para aumentar o domínio territorial de Israel. Na última Páscoa se pôde ver nos ônibus de Jerusalém uma campanha para construir o Terceiro Templo. A promoção da obra foi integrada por grandes sinais em centenas de ônibus na cidade histórica, com a inserção computadorizada de uma imagem do templo judaico no Monte do Templo.
 O templo seria no mesmo local do original, atualmente ocupados por duas mesquitas localizadas no Muro Ocidental. A legenda abaixo da foto dizia: "O templo pode ser construído rapidamente, em nossos dias". Esse é um texto retirado do livro de orações diárias de judeus ortodoxos.

A campanha foi organizada e financiada pelos movimentos conservadores judaicos Eretz Yisrael Shelanu, o movimento Nossa Terra de Israel / A Terra de Israel é Nossa. Este grupo é liderado pelos rabinos Shalom Dov Wolpe, e Baruch Marzel. O grupo também é conhecido pela sigla SOS-Israel.

Os líderes do SOS-Israel dizem que a campanha é um lembrete de que, apesar do que pensa a comunidade internacional, "agora é a hora para realizarmos o nosso desejo de longa data, que é a reconstrução do templo".

Nenhum detalhe foi deixado ao acaso. Os organizadores colocaram cartazes nos ônibus cujas rotas passam principalmente os bairros árabes de Jerusalém Oriental. Os muçulmanos reagiram atirando ovos nos ônibus que expõem anúncios. Independentemente dessas reações, o rabino Volpe, líder da SOS disse:

"Israel e os milhões de judeus aguardam com entusiasmo a vinda do Messias e a reconstrução do Templo."

Ele também disse que "os árabes e Obama (presidente dos Estados Unidos, Barack Obama) sabem que o Templo será construído no Monte do Templo ... no mesmo lugar agora ocupado por edificações provisórias."

HISTÓRIA DO TEMPLO DE JERUSALÉM
Nabucodonosor foi o rei que destruiu o primeiro Templo de Jerusalém, construído nos dias de Salomão. Foi há cerca de 2.700 anos. Segundo a tradição, no seu interior foi mantida a arca da aliança. Foi reconstruído, mas em 70 dC os romanos reduziram a cinzas o segundo Templo. Eles não deixaram pedra sobre pedra e cumpriram a profecia.

Desde então, construir um novo templo (que seria o terceiro) é o sonho de milhões de judeus. Para eles, a reconstrução significaria que as profecias dos últimos tempos têm sido cumpridas e que seria a hora da chegada do Messias (para eles, o primeiro, pois não reconhecem Jesus como o verdadeiro Messias).

Adaptação e tradução: Milton Alves
Fonte: Imprensa Cristã-Noticias Cristianas

Eu vi no: LPC Comunicações

Uma recomendação muito adequada

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Águas mais profundas

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Supernanny - Quatro anos no ar


Cris Poli, educadora e apresentadora do 
"Supernanny", reality do SBT

O reality show "Supernanny" é produzido em mais de 10 países e foi criado em 2004 na Inglaterra. É exibido no Brasil desde 1º de abril de 2006 pelo SBT.  “O programa foi uma aposta ousada. Afinal, levar uma educadora -e não um artista- para entrar na casa de uma família qualquer para dar pitacos na criação dos filhos é, no mínimo, curioso", diz o diretor do programa Ricardo Perez, sobre a apresentadora Cris Poli.

Mais de 90 famílias já participaram do reality nesses quatro anos no Brasil. “Formadores de opinião, psicólogos, educadores e professores aceitaram o projeto e viram nele uma maneira de retratar as relações entre pais e filhos nos dias 

atuais”, afirma Perez. “Para mim, o mais importante é fazer nosso trabalho com muita ética e bom gosto, sem exagerar na dose para não expor a criança. "

Para ajudar os pais que perderam o controle sobre os filhos, Cris Poli diz que usa métodos para livrá-los de todas as suas mágoas e frustrações. "Eles colocam para fora tudo o que sentem. Faço os pais pensarem no que pode acontecer com seus filhos no futuro", diz a educadora. “Visitei famílias de norte a sul do país. Vi hábitos muito diferentes. Tenho recebido muito retorno –80% do que foi ensinado permaneceu com as famílias”, ressalta Cris Poli, que afirma que educar uma criança pode ser muito mais saudável e divertido do que parece. “Foram tantas famílias, tanta alegria e tanto choro. Nunca imaginei ficar tanto tempo neste programa."

Supernanny
Quando: aos sábados, às 21h15
Onde: SBT

Fonte: Uol Televisão

Encontrada na Turquia restos da Arca de Noé


Exploradores dizem ter encontrado na Turquia uma parte da Arca de Noé. Um grupo de investigadores turcos e chineses dizem ter encontrado a Arca de Noé.

O achado foi localizado no Monte Ararat, no Leste da Turquia, perto da fronteira com o Irão. Os exploradores, pertencentes a uma organização evangélica, identificaram uma estrutura de madeira antiga, com 4800 anos. A antiguidade já foi verificada através do método do carbono 14, um dos mais rigorosos que se conhece.

Embora haja fortes indícios de que os vestígios encontrados - madeira e restos de cordas que se pensa ter servido para prender os animais - pertençam à Arca de Noé, uma vez que “as amostras coincidem com os relatos históricos”, os investigadores não confirmam para já esta tese, até porque “nunca ninguém viu a arca”, sublinha Yeung Wing-Cheung, um dos peritos envolvidos na investigação.

A equipe, formada por seis investigadores de Hong Kong e outros nove da Turquia e que conta com o apoio do Governo turco, revelou ontem que as amostras foram descobertas em Outubro de 2009, durante as escavações no monte Ararat.


As análises realizadas demonstraram que o pedaço de madeira com 38 milímetros encontrado teria 4800 anos, idade que coincide com a data de construção da Arca de Noé apontada pela Bíblia. O investigador alemão Gerrit Aalten, que também integrou a expedição ao Monte Ararat, considera que “há uma grande quantidade de evidências sólidas de que a estrutura encontrada é da lendária Arca de Noé”.

O geólogo turco Ahmet Ozbeck observa que a baixa temperatura e as condições ambientais dos depósitos de gelo do monte, e do material vulcânico ajudaram a preservar a estrutura de madeira encontrada a quatro mil metros acima do nível do mar.


Fonte: TV1
Eu vi: Pc@amaral 

Nenhum Deus Como Tú - Nívea Soares

Composição: Nivea Soares

Tens o nome sobre todo nome
E no trono do universo Tu estás
Teu domínio é para sempre
E diante de Tua glória
Tudo se dobrará

Porque diriam as nações: "Onde está o Teu Deus?"
Soberano Tu és, e reinas
Minha vida está em Ti
E vivo a proclamar entre as nações que Tu és Deus

E não há nenhum Deus como Tu, Jesus
Não há nenhum Deus como Tu
E não há nenhum Deus como Tu, Jesus
Adorado, exaltado

Adorado, exaltado

Quando nos rendemos a Deus, estamos totalmente seguros.


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A Lição do Jardineiro

 Um dia, o executivo de uma grande empresa contratou, pelo telefone, um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.
Chegando em casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.

Quando terminou, o garoto solicitou ao dono da casa a permissão para utilizar o telefone e o executivo não pôde deixar de ouvir a conversa. O garoto ligou para uma mulher e perguntou: 
“A senhora está precisando de um jardineiro?”
“Não. Eu já tenho um”, foi a resposta.
“Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo.”
“Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso”.
O garoto insistiu: “eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço.”
“O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora”.
“Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível.”
“Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa”.
Numa última tentativa, o menino arriscou: “o meu preço é um dos melhores.”
“Não”, disse firme a voz ao telefone. “muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom”.

Desligado o telefone, o executivo disse ao jardineiro:
“Meu rapaz, você perdeu um cliente”.
“Claro que não”, respondeu rápido. “Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo”.

Autor Desconhecido

Incentivo e exigência

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Deus ama você independentemente de quem você foi ou fez

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Ficha Limpa busca mais adesões até maio

(ALC) O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral incrementa a campanha de assinaturas de respaldo ao projeto de iniciativa popular que veta a candidatura de políticos que foram condenados pela Justiça. Conhecido como “Ficha Limpa”, o projeto conta com o apoio de quase 2 milhões de pessoas, que assinam a petição encaminhada ao Congresso Nacional.

Logo depois da Páscoa, partidos da base aliada do governo, comanda pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e Pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), retiraram da pauta de votação do projeto em plenário e encaminharam-no à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal, onde receberá emendas.

Pela proposta atual, políticos condenados em primeira instância na Justiça, por conduta dolosa – quando há a intenção de violar a lei – seriam inelegíveis por oito anos depois do cumprimento da pena. Parlamentares querem aplicar a inelegibilidade para políticos condenados em última instância pela Justiça.

O projeto também prevê a inelegibilidade de político que renunciar ao mandato para escapar da cassação. Para ser aprovado na Câmara, o projeto precisa de 257 votos dos 513 deputados federais.

A CCJ tem até o final do mês para análise da proposta e inclusão das emendas. O presidente da Câmara, deputado Eliseu Padilha, do PMDB do Rio Grande do Sul, escolheu para relator do projeto na Comissão o deputado Jaime Martins, do Partido Republicano de Minas Gerais, agremiação que apresentou uma série de restrições ao Ficha Limpa.

Com o atraso na tramitação do projeto no Congresso, será muito difícil que ele seja aprovado e aplicado para as eleições de outubro, uma vez que, além da aprovação na Câmara e no Senado, ele precisará ser sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva até o fim de maio, antes das convenções partidárias que escolherão os candidatos.

Fonte: Ultimato

A sede de Deus

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O Cordeiro que foi morto!


Dois jovens cristãos morávios ouviram falar que numa das ilhas das Índias Ocidentais havia um ateu, um inglês, que mantinha ali entre dois e três mil homens como escravos. E ele dizia:

“Nesta ilha, nunca haverá um pregador, nem um pastor. Se por acaso um navio naufragar aqui e houver nele um religioso, podemos até deixar que venha para cá, mas o manteremos numa casa separada até que ele possa ir embora. Entretanto nunca vamos permitir que ele fale de Deus a nenhum de nós. Não quero saber mais dessas besteiras.”

Assim, naquela ilha do Atlântico, estavam três mil escravos, trazidos das selvas da África. Ali eles iriam viver e morrer, sem nunca ouvir falar de Cristo. E aqueles dois jovens morávios, com vinte e poucos anos, ouviram essa notícia. Então eles se venderam como escravos àquele fazendeiro britânico. Com o dinheiro que receberam, puderam comprar a passagem, pois o homem só pagava aquele mesmo valor por qualquer escravo e não providenciava o traslado para a ilha. No dia em que iam partir, os irmãos de sua comunidade vieram de Herrenhut até o porto para se despedirem deles. Como os jovens haviam se vendido como escravos para o resto da vida (e não apenas para um período de quatro anos), nunca mais retornariam à sua terra. É que assim, sendo escravos, poderiam viver como crentes ali onde aqueles outros se encontravam. 

Quando o navio, levado pela maré, começou a se afastar do cais, em Hamburgo, entrando nas águas do mar do Norte, os dois iam nele. Seus familiares choravam, pois sabiam que nunca mais iriam vê-los. E muitos deles não entendiam por que os dois jovens estavam partindo assim. Até questionavam se aquilo era mesmo sensato. À medida que a distância ia aumentando, as casas da beira do cais iam sumindo da vista e os jovens percebiam a separação crescendo. Então um deles passou o braço pelo do colega, ergueu o outro braço e gritou:

Que o Cordeiro que foi morto receba a recompensa de seus sofrimentos!”

Foram as últimas palavras que aqueles irmãos ouviram dos lábios dos jovens. E elas se tornaram o apelo central das missões morávias. Na verdade, elas são a única razão para nossa existência. 

Que o Cordeiro que foi morto receba a recompensa de seus sofrimentos! 

O velho espelho mágico

por Jorge Camargo
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Durante meus vinte e cinco anos morando com meus pais, o velho espelho da penteadeira de estilo clássico foi onipresente. Desde pequeno lembro-me de contemplá-lo para ajeitar o cabelo, a roupa, os sonhos e a alma. Mesmo depois, sempre quando ia à casa de meus pais, passar por ele era quase que um ritual obrigatório, uma maneira de reconciliar-me comigo mesmo e com a minha própria história.

Na adolescência, inúmeras foram as vezes em que cantei e toquei diante dele pra corrigir a postura e vencer a timidez. 

Ele foi um bom amigo, alguém que me encorajou a dizer as coisas que digo em verso, som e canção.
E até hoje me ajuda a ver-me como sou: registrando os cabelos caídos, as rugas que denunciam as marcas do tempo e o brilho nos olhos que me faz perseverar no que acredito.

Depois da morte de minha mãe, ele saiu de cima da penteadeira e foi para a casa dos meus sogros no interior. 

Hoje, véspera de Natal, enquanto escrevo este texto, Verônica, uma de minhas filhas, está dançando diante dele, se imaginando a bailarina mirim que já é e a bailarina profissional que poderá vir a ser.

Ao presenciar a cena, singela e ao mesmo tempo sublime, foi impossível não deixar que minha mente viajasse no tempo, imaginando os personagens que passaram diante dele, os momentos por ele registrados, as histórias que ele ajudou a contar, as saudades que ele suscita.

Um espelho é um luzeiro. É, ao mesmo tempo, um depósito, um relicário de sentimentos, pensamentos e emoções.

Ao me olhar nele pela enésima vez, vasculho em meu rosto traços de esperança. E os encontro todos.

Como se não bastasse tantos registros, tantas marcas, tantas memórias, o velho espelho projeta o futuro. 

É espelho mágico.

Na cruz, Deus abandonou o seu próprio Filho para nos abraçar.

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Não viva somente desejando o que não tem!

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Cristãos Perseguidos. E se fosse você?





Você já parou para pensar como seria...
... não poder frequentar livremente sua igreja?
... ter o receio de um culto ser invadido por extremistas ou policiais, e você acabar preso?
... ter algum membro de sua família morto ou levado para um campo de trabalho forçado simplesmente porque ele declara amar Jesus?

A Missão Portas Abertas tem pensado nisso, e quer convidá-lo a refletir também. Por isso, o nosso tema para 2010 é Cristãos Perseguidos. E se fosse você?

Ele tem o objetivo de levar a Igreja brasileira a refletir durante o ano sobre a realidade que os cristãos perseguidos enfrentam e qual o papel que exercemos para amenizar as lutas desses irmãos.

Pense: e se fosse você? Como reagiria?

Deixe aqui seu comentário sobre esse assunto. Conte-nos alguma experiência em que a Igreja Perseguida inspirou você a agir diferente. Compartilhe algum testemunho deles que tenha impactado sua vida.

Uma Pescaria Inesquecível


Quantcast

“Ele tinha onze anos e, cada oportunidade que surgia, ia pescar, numa ilha que ficava no meio de um lago. A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pescar apenas peixes cuja captura estava autorizada.
O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Logo, elas se tornaram prateadas pelo efeito da lua nascendo sobre o lago.
Quando a cana vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha.
O pai olhava com admiração, enquanto o rapaz habilmente, e com muito cuidado, erguia o peixe exausto da água. Era o maior que já tinha visto, porém a sua pesca só era permitida dentro da temporada.
O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito, as guelras para trás e para frente. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Eram dez da noite, faltavam apenas duas horas para a abertura da temporada. Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo:

- Tem que devolvê-lo, filho!
- Mas, pai, reclamou o menino.
- Vai aparecer outro, insistiu o pai.
- Não tão grande como este, choramingou a criança.

O menino olhou à volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista.
Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza na sua voz, que a decisão era inegociável.
Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura.
O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu.
E, naquele momento, o menino teve certeza de que jamais veria um peixe tão grande quanto aquele.
Isso aconteceu há trinta e quatro anos. Hoje, o rapaz é uma pessoa bem sucedida na vida, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.
Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o daquela noite. Porém, sempre vê o mesmo peixe repetidamente todas as vezes que depara com uma questão ética. Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado.
Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa.
A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos observando.
Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA.
A história valoriza não como se consegue ludibriar as regras, mas como, dentro delas, é possível fazer a coisa certa.
A boa educação é como uma moeda de ouro: TEM VALOR EM TODA PARTE.”


James P. Lenfestey 
Do livro Histórias para Aquecer o Coração dos Pais
Editora Sextante                                                                                  

Apesar da nossa condição, Deus vem ao nosso encontro.

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Nicolau von Zinzendorf - Biografia

 Traduzido por: Francisco Coelho

Nicolau von Zinzendorf (1700-1760) foi um nobre crente que exerceu grande influência na história missionária. Quando jovem fundou com outros estudantes o que chamou de “Ordem do Grão de Mostarda”.

Em uma de suas viagens, ao visitar um Museu, viu um quadro do Senhor Jesus coroado com espinhos e uma inscrição: “Eu tudo fiz por ti, que fazes tu por mim?” E muito se emocionou. Meditou e chorou por muitos dias sobre tal frase. Após viajar para a Groenlândia seu coração tornou-se ainda mais inquieto ao ver que os esquimós da Groenlândia não conheciam a Cristo e seu choro aumentou ainda mais.

Algum tempo depois ele encontrou um amigo cristão e lhe fez um convite para ir pregar o Evangelho aos esquimós, dizendo: “Você gostaria de pregar o Evangelho aos esquimós? Mas antes que você me responda, quero que você saiba que você vai sozinho, sem sustento e sem possibilidade de voltar para casa. Você aceita o desafio?”.

Aquele homem aceitou o desafio sem pensar duas vezes. A única coisa que fez foi pedir um par de sapatos usados, pois o mesmo estava descalço e seria difícil viajar de tal forma. Na manhã seguinte, ao chegar à casa daquele cristão com o par de sapatos usados que ele havia pedido, Zinzendorf não o encontrou. Ele havia deixado um bilhete dizendo “saí de casa, descalço, antes de o sol nascer. Não posso perder tempo para fazer a obra de Cristo”.

Hoje, mais de 95% da população da Groenlândia é cristã! E tudo começou porque um homem ousado e comprometido com Jesus respondeu “SIM” ao chamado de Cristo e dedicou-se a pregar o evangelho e salvar vidas.

Nessa época, na Morávia, a Igreja que se originara após a morte de John Huss, estava sendo grandemente perseguida. O conde mandou avisar que se aqueles crentes quisessem, seriam acolhidos em suas terras, na Saxônia. Assim, muitos refugiados morávios conseguiram chegar lá e fundaram, em 1722, uma comunidade que existe até hoje, chamada Herrnhut (“sob o cuidado do Senhor” ou também “montando guarda para o Senhor”). Lá eles se auto-sustentavam. Aprenderam a viver como artesãos e desenvolveram um movimento de oração nas 24 horas do dia, nos sete dias da semana por 100 anos. Pouco tempo depois, aquela comunidade cristã, liderada por Zinzendorf, passou a ter um fortíssimo envolvimento missionário. Vários membros (principalmente jovens), começaram a se sentirem chamados para pregar em lugares distantes.
Além do comprometimento com a oração, eles também eram extremamente comprometidos com a obra missionária. Reconheciam o chamado da Grande Comissão, sabiam que precisavam pregar o Evangelho aos que nada sabiam sobre o Evangelho e entendiam que eram responsáveis por pregar o Evangelho aos perdidos. Assim, no espaço de 20 anos, a igreja dos morávios enviou mais missionários para o mundo do que todas as igrejas protestantes em 200 anos!

Os irmãos morávios, dirigidos por Zinzendorf e outros líderes, enviaram missionários para: Ilhas Virgens (1732); Groenlândia (1733); Suriname (1735); África do Sul (1736); Jamaica (1750); Canadá (1771); Austrália (1850); Tibet (1856), entre outros longínquos lugares.

Nos primeiros 100 anos de atividade (de 1732 a 1832), os irmãos morávios obtiveram o impressionante número de 40 mil membros, 209 missionários e 41 centros de missões ao redor do mundo! Em 150 anos enviaram 2.158 missionários.

Quando Zinzendorf era questionado sobre o real motivo para tão expressivo e sacrificial movimento missionário, respondia: “estamos indo buscar para o Cordeiro o galardão do Seu sacrifício”. Baseado em Isaías 53:11.

Zinzendorf morreu aos 60 anos em Herrnhut, pastoreando até o fim de seus dias.
Assim como o Senhor Jesus, foi obediente até a morte para cumprir as Escrituras.
O líder morávio procurou seguir o exemplo do Filho de Deus.

Fonte: Monergismo

Declínio das vocações


Marcos Inhauser

Quem olha mais ao passado vai constatar que os Seminários Menores e os cursos Pré-teológicos dos protestantes acabaram. A tendência em restringir a formação do sacerdote/pastor a um período mais tardio na vida é prática que vem sendo usada por ambos setores cristãos. Estes enfrentaram problemas com uma quantidade de adolescentes que estudavam e depois de formados no básico “não mais se sentiam vocacionados”, fazendo com que suas igrejas perdessem os recursos investidos na formação. Por outro lado, é verdade que a decisão vocacional feita na maturidade, e não por imposição familiar, é muito melhor e mais sadia.

A redução de seminaristas tem esta variável, mas também deve ser entendida à luz de um processo acentuado de secularização que a sociedade vem passando, que faz com que o religioso e o espiritual não mais tenham a vigência e importância que tinham antes. Com isto perdeu-se certo “charme” do ser vocacionado pelo poder adquirido e pela posição social que o sacerdote/pastor ocupava.

Outro dado é que esse sacerdote/pastor tinha um saber específico (teológico) que só alguns tinham. Tal se dava pela dificuldade de acesso a textos conceituados na área, que estavam em inglês ou alemão, além da necessidade de se estudar grego, hebraico e, no caso dos sacerdotes católicos, latim. Isto conferia certa aura de autoridade. Por ser um saber acerca de Deus, isto dava ao sacerdote/pastor um nível de poder extraordinário, que redundava no simbólico do imaginário popular de ser uma pessoa “mais próxima de Deus” e, portanto, respeitável acima de qualquer suspeita. Ocorre que o saber se democratizou, desceu de seu pedestal, e a teologia já não mais é coisa de iniciados, mas saber que se difunde via livros acessíveis no vernáculo.

Há também a banalização das vocações, com o crescente número de pessoas que, sem nenhuma formação teológica e nem bíblica, se arvoraram em pastores, bispos e apóstolos. Isto contribui para a perda da aura sagrada que o sacerdócio/pastorado carregava no imaginário popular.

Quanto à formação teológica, há que se dizer que nenhum seminário, por melhor que seja, pode garantir a conduta irreprovável de seus alunos e ordenados. É verdade que uma formação frágil e inconsistente nos valores éticos pode redundar em maior número de desvios comportamentais, mas a educação/formação, centrada em sólida ética e moral, não tem a capacidade de assegurar a conduta futura de seus alunos.

O ser ou não “vocacionado” é algo complicado de se verificar. Eu sempre tive dificuldades na Igreja Presbiteriana porque há um processo em que os pastores devem examinar um candidato para saber se tem ou não vocação. Sempre achei que isto é muito pessoal e não há como ser medido. Quando entrei para a Igreja da Irmandade, aprendi que a vocação é o chamamento da comunidade de fé. Achei esta colocação mais própria, porque a comunidade é quem conhece a pessoa, sabe das suas características e possibilidades. No entanto, havia ainda uma coisa: a comunidade podia reconhecer, mas e se a pessoa não se sentisse chamada ao ministério?

Hoje penso que deve haver o reconhecimento de uma comunidade de fé que vê nas pessoas habilidades e dons para o ministério, mas também deve haver a consciência por parte do chamado de que Deus quer isto para ele. Este chamado às vezes é uma coisa gostosa, outras, a gente luta contra ele; mas no dizer de Jeremias: “Fostes mais forte que eu e prevalecestes”. Agostinho dizia que a vocação é uma graça irresistível e Calvino chamava de vocação eficaz. Assim, alguém que é realmente chamado, não há como evitar. Veja o exemplo de Jonas.

Também creio hoje que a função sacerdotal/pastoral não é inerentemente vitalícia. Mesmo um vocacionado pode e deve perder as funções se seu comportamento assim exigir. E a comunidade de fé, o concílio, ou mesmo a própria pessoa.

• Marcos Inhauser é pastor, presidente da Igreja da Irmandade e colunista do jornal Correio Popular. www.inhauser.com.br / marcos@inhauser.com.br

Fonte: Ultimato

Fuga impossível

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Não pegaram nenhum peixinho: Que terrível frustração!

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A parábola dos talentos = O Senhor dos Jardins



Havia um homem muito rico, possuidor de vastas propriedades, que era apaixonado por jardins. Os jardins ocupavam o seu pensamento o tempo todo e ele repetia sem cessar: “O mundo inteiro ainda deverá se transformar num jardim. O mundo inteiro deverá ser belo, perfumado e pacífico. O mundo inteiro ainda se transformará num lugar de felicidade.“ 

Suas terras eram uma sucessão sem fim de jardins, jardins japoneses, ingleses, italianos, jardins de ervas, franceses. Era um trabalhão cuidar dos jardins. Mas valia a pena pela alegria. O verde das folhas, o colorido das flores, as variadas simetrias das plantas, os pássaros, as borboletas, os insetos, as fontes, as frutas, o perfume... Sozinho ele não daria conta. Por isso anunciou que precisava de jardineiros. 

Muitos se apresentaram e foram empregados. Aconteceu que ele precisou fazer uma longa viagem. Iria a uma terra longínqua comprar mais terras para plantar mais jardins. Assim, chamou três dos jardineiros que contratara, Paulo, Hermógenes e Boanerges e lhes disse: “Vou viajar. Ficarei muito tempo longe. E quero vocês cuidem de três dos meus jardins. Os outros, já providenciei quem cuide deles. A você, Paulo, eu entrego o cuidado do jardim japonês. Cuide bem das cerejeiras, veja que as carpas estejam sempre bem alimentadas... A você, Hermógenes, entrego o cuidado do jardim inglês, com toda a sua exuberância de flores pelas rochas... E a você, Boanerges, entrego o cuidado do jardim mineiro, com romãs, hortelãs e jasmins.“ Ditas essas palavras ele partiu. 

O Paulo ficou muito feliz e pôs-se a cuidar do jardim japonês. O Hermógenes ficou muito feliz e pôs-se a cuidar do jardim inglês. Mas o Boanerges não era jardineiro. Mentira ao se oferecer para o emprego. Quando ele viu o jardim mineiro ele disse: “Cuidar de jardins não é comigo. É trabalho demais...“ Trancou então o jardim com um cadeado e o abandonou. 

Passados muitos dias voltou o Senhor dos Jardins, ansioso por ver os seus jardins. O Paulo, feliz, mostrou-lhe o jardim japonês, que estava muito mais bonito do que quando o recebera. O Senhor dos Jardins ficou muito feliz e sorriu. Veio o Hermógenes e lhe mostrou o jardim inglês, exuberante de flores e cores. O Senhor dos Jardins ficou muito feliz e sorriu. 

Aí foi a vez do Boanerges. E não havia formas de enganar. “Ah! Senhor! Preciso confessar: não sou jardineiro. Os jardins me dão medo. Tenho medo das plantas, dos espinhos, das taturanas, das aranhas. Minhas mãos são delicadas. Não são próprias para mexer com a terra, essa coisa suja... Mas o que me assusta mesmo é o fato das plantas estarem sempre se transformando: crescem, florescem, perdem as folhas. Cuidar delas é uma trabalheira sem fim. Se estivesse no meu poder, todas as plantas e flores seriam de plástico. E a terra seria coberta com cimento, pedras e cerâmica, para evitar a sujeira. As pedras me dão tranquilidade. Elas não se mexem. Ficam onde são colocadas. Como é fácil lavá-las com esguicho e vassoura! Assim, eu não cuidei do jardim. Mas o tranquei com um cadeado, para que os traficantes e os vagabundos não o invadissem.“ E com estas palavras entregou ao Senhor dos Jardins a chave do cadeado.

O Senhor dos Jardins ficou muito triste e disse: “Esse jardim está perdido. Deverá ser todo refeito. Paulo, Hermógenes: vocês vão ficar encarregados de cuidar desse jardim. Quem já tinha jardins ficará com mais jardins. E, quanto a você, Boanerges, respeito o seu desejo. Você não gosta de jardins. Vai ficar sem jardins. Você gosta de pedras. Pois, de hoje em diante, você irá quebrar pedras na minha pedreira...“

O Martírio de Inácio de Antioquia - Ano 111 d.C..



O imperador Trajano promulgara um edito afirmando que todos os cidadãos do Império Romano seriam obrigados a fazer sacrifícios aos deu­ses de Roma ou enfrentariam sérias conseqüências.
De forma geral, Trajano obtivera bastante sucesso, exceto com a seita dos cristãos, cujos seguidores sempre se recusavam a obedecer–lhe. Quando chegou a Antioquia, decidiu julgar Inácio publicamente como forma de inibir outros cristãos que também se negavam a sacrificar aos deuses ro­manos. Inácio era o líder da igreja de Antioquia e um cristão de renome, principalmente depois da morte de João, ocorrida poucos anos antes. Trajano olhou para Inácio com desprezo e disse:

– Quem é você, verme miserável, que desafia e ignora minhas ordens e ainda convence outros a fazer o mesmo, apesar de saber que trará sobre si uma dolorosa morte?
Com tranqüilidade, porém firme, Inácio se defendeu diante do impe­rador e de toda a multidão, dizendo que continuaria a desobedecer à ordem real, e incentivaria outros a fazerem o mesmo, porque "Jesus Cris­to é o único Deus verdadeiro".
Trajano questionou Inácio sobre Jesus, perguntando–lhe se aquele de quem falava era o indivíduo que fora crucificado por Pôncio Pilatos. Iná­cio respondeu:
– Sim, e ele mora em meu coração. Surpreso, o imperador perguntou–.
– Então você diz que carrega um homem crucificado dentro de você?
– Certamente – Inácio respondeu – Pois está escrito: "Eu habitarei neles e neles andarei".

Ao ouvir isso, Trajano resolveu pronunciar a sentença – "Vejo que este homem está incuravelmente envolvido pela superstição dos cristãos. Por­tanto, ordeno que Inácio, que afirma carregar em si aquele que foi cruci­ficado, seja levado por soldados a Roma, onde será devorado por animais selvagens para entreter o povo".Para a surpresa de Trajano, a condenação a uma dolorosa morte não abateu Inácio, que olhou para o céu e disse–. "Agradeço–Te, Senhor, por ter–me dado a honra de mostrar a Ti todo o meu amor, e por permitires que ficasse acorrentado assim como foi com o apóstolo Paulo".

Nos meses que se seguiram, Inácio foi escoltado até Roma por dez soldados, onde foi novamente preso, julgado e submetido a terrível torturas para que blasfemasse contra o nome de Jesus e sacrificasse aos deuses de Roma. Entretanto, Inácio, ao contrário de ter sua fé abalada, se fortalecia ainda mais no Senhor. Por fim, foi levado diante do Senado, que o condenou imediatamen­te a ser jogado aos leões.

Ao ser lançado na arena antes do ataque das feras, Inácio olhou para a multidão e proclamou seu amor a Jesus dizendo aos presentes que seu único crime era amar a Deus e não se curvar diante dos ídolos de Roma.
Assim que acabou de falar, dois leões foram soltos e atacaram o bispo de Antioquia. Tão brutal foi o ataque dos animais que, em poucos minu­tos, não havia vestígios de seu corpo nem sequer dos ossos. Ele foi despe­daçado, mas a luz do seu exemplo brilha através dos séculos.
(Olhando o fim da vida de Inácio você não sente nojo da Teologia da Prosperidade???)

Fonte: www.josemarbessa.com

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Perdoar não significa esquecer!

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O individuo que foi a Jesus e saiu pior do que chegou


Muitas pessoas foram ao encontro de Jesus. Muitas foram transformadas, curadas, libertas e abençoadas. Mas, será que é possível uma pessoa ir até Jesus e sair pior do que chegou?
A resposta é sim. O jovem rico (Mt 19.16) tinha tudo para ser feliz, mas tornou-se, o único indivíduo que encontramos no evangelho, que saiu pior do que chegou. Mesmo sendo amado por Jesus, desperdiçou a maior oportunidade de sua vida. A despeito de ter vindo à pessoa certa, ter abordado o tema certo e recebido a resposta certa, ele tomou a decisão errada. Amou mais o dinheiro que a Deus; amou mais os prazeres transitórios do pecado do que a salvação da sua alma.

Ele desprezou todas qualidades que possuía:

1) Ele era jovem (Mt 19.20)
Esse jovem estava no alvorecer da vida. Tinha toda a vida pela frente e toda a oportunidade de investir seu futuro no reino de Deus. Tinha saúde, forças e sonhos. Os jovens têm entusiasmo, projetos e grandes oportunidades pela frente. Ele poderia aproveitar esta bela fase da vida para agradar a Deus, servir ao Eterno e ser uma benção para sua família e a sociedade em que convivia.
Quantos jovens estão destruindo suas vidas neste exato momento? Há milhões destes espalhados pelo mundo, que estão nas drogas, na prostituição, sem vida, sem esperança, sem salvação eterna! Não podemos em hipótese nenhuma desprezar o que o sábio Salomão disse em Eclesiastes 12.1.
2) Ele era riquíssimo (Lc 18.23)
Esse jovem possuía tudo o que este mundo podia lhe oferecer: casa, bens, conforto, luxo, banquetes, festas e dinheiro. Ele era dono de muitas propriedades. Nos dias hodiernos, as moças diriam, que ele seria um ótimo “partido” para um casamento. Afinal, quem não gostaria de ter conforto, bens e dinheiro?
Muitas pessoas trabalham arduamente a vida toda e não conseguem sequer comprarem uma casa própria. Esse jovem, no alvorecer da vida, já era riquíssimo. Deus o havia favorecido e derramado sobre ele privilégios sem conta.


3) Ele era sedento espiritualmente (Mc 10.20; Mt 19.20)
Depois de dizer a Jesus que era um observador da lei, perguntou: “...que me falta ainda?”. Note que seu coração não estava satisfeito com coisas. Ele queria algo mais. Tinha sede das “coisas” eternas. Seu dinheiro, sua reputação e sua liderança não preencheram o vazio da sua alma.

Na verdade, tem pessoas que são tão pobres, que a única coisa que elas têm é dinheiro. Ser rico não basta; ser honesto não basta; ser religioso não basta. Nossa alma tem sede de Deus.

Já dizia o ilustre Agostinho: “Senhor, tu nos fizeste para ti mesmo, e inquieto está o nosso coração, enquanto não descansar em ti”
4) Ele era sedento da salvação (Mc 10.17)
Sua pergunta a Jesus foi enfática: “... Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” Ele estava ansioso por algo mais que não havia encontrado no dinheiro. Sabia que não possuía a vida eterna, a despeito de viver uma vida aparentemente correta aos olhos dos homens.

Ele queria mais do que as riquezas da terra; desejava os tesouros do céu. Ele tinha sede de ser salvo. E você prezado leitor [a], possui a vida eterna? Você quer uma mudança em sua vida? Você deseja preencher o vazio existencial da sua vida? Vá até Jesus, somente Ele pode te salvar e dar um verdadeiro sentido à sua vida.

5) Ele foi à pessoa certa, da maneira certa (Mc 10.17)
Ele foi a Jesus, o único que pode salvar. Este jovem não buscou atalhos, mas o único caminho que podia levá-lo a Deus. Foi a Jesus com pressa. Correu ao encontro de Jesus. Tinha urgência para salvar a sua alma. Foi a Jesus de forma reverente. Ajoelhou-se diante do Deus Eterno. Humilhou-se e demonstrou ter um coração quebrantado. Ele foi amado por Jesus (Mc 10.21). Jesus viu seu conflito, seu vazio, sua necessidade e o amou.

No entanto, a despeito de tudo isso, o jovem rico demonstrou que estava enganado sobre a salvação. Pensou que era uma questão de mérito. Estava enganado a respeito de si mesmo. Julga-se um observador da lei de Deus e não um transgressor dela. Pensou que, observando determinados preceitos externos, estaria quite com a lei de Deus.

Todavia, aquele que sonda e conhece os corações, viu, porém, não apenas seus atos, mas o seu coração. Aquele jovem não apenas possuía dinheiro, era possuído por ele. O dinheiro era seu deus. Jamais poderia servir a Deus e às riquezas (Mamom). Ele deu mais valor à riqueza que se ajunta na terra do que os tesouros infinitos do céu. Ele rejeitou a salvação por amor ao dinheiro. Ele saiu triste da presença de Jesus, porque amou mais a terra do que o céu, mais o dinheiro do que a vida eterna, mas a si mesmo do que a Jesus!

Oração: Deus Eterno, não permita que as futilidades da vida, meus predicados morais, venham a impedir de ter um encontro verdadeiro contigo. Que eu não venha a desprezar tão grande salvação, por coisas terrenas, efêmeras e transitórias. Em nome de Jesus, o único Senhor e Salvador. Amém!

Pr Marcelo Oliveira


Fonte:A Supremacia das Escrituras
 

O que podemos fazer quando nos sentirmos tentados?

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Em seus passos o que faria Jesus? – Famoso best seller ganha adaptação para o cinema

Será lançada neste ano pela BV Films a adaptação para o cinema do Best seller “Em seus passos o que faria Jesus?”. O filme, que recebe o mesmo título do livro, fez sucesso nos Estados Unidos.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel No elenco há dois atores conhecidos por atuarem em seriados americanos famosos no Brasil. Um deles é John Schneider, ator dos seriados Smallville, CSI Miami e Texas Ranger. O outro é Jim Gleason, famoso por fazer Grey´s Anatomy e Brothers and Sisters.

O filme segue fielmente a história do livro sobre uma cidade que recebe a visita de um viajante. Após sua a morte o pastor de uma igreja tradicional, Henry e mais cinco pastores decidem mudar de vida, seguindo os princípios de Jesus. O filme se desenvolve nessa busca de ser parecido com Jesus e os resultados desta escolha.
“Em seus passos o que faria Jesus?” é o nono livro mais vendido da história. Na versão em inglês foram vendidos mais de 50 milhões de exemplares. Escrito em 1896 por Charles M. Sheldon o livro começou a ser publicado em capítulos pela revista cristã americana Advance. Por não ter sido registrado os direitos do livro, vários editores o publicaram, sem pagar os direitos do autor. Esse fato fez com que o livro se tornasse muito popular rapidamente.

BV Films prepara outro lançamento de outro filme evangélico
Outro filme que será lançando neste ano pela BV Films será “Para salvar uma vida”. A produção fez sucesso nos Estados Unidos e já arrecadou cerca de 2 milhões e meio de dólares. O filme também está se destacando em redes sociais, como o Facebook. Em cinco dias, a página no filme conquistou 30 mil usuários. Nos EUA, adolescente estão usando o Facebook para contar as experiências do cotidiano.
A aposta da BV Films é que o filme ajude adolescentes  brasileiros a transformarem suas vidas, pois conta a  história de um garoto popular de sua escola que muda sua vida e se sacrifica para ajudar as pessoas. Você pode conferir mais lançamentos da BV Films no meio gospel internacional no site oficial da distribuidora.

Fonte: Gospel+

Simplesmente obedecer


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Agente de transformação

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Bullying é problema grave e merece atenção

14/04/2010 - 14h26 

FERNANDA JUNQUEIRA
Colaboração para o UOL 


 O bullying sempre aconteceu em todas as escolas, mas por muito tempo a sociedade o considerou "brincadeira de crianças"

Recém-chegada aos Estados Unidos, a irlandesa Phoebe Prince, 15 anos, manteve um namoro com um dos garotos mais populares da escola onde se matriculou. Esse foi o motivo que levou um grupo de adolescentes a agredi-la verbal, virtual e fisicamente. Cansada, desesperada e com medo da violência, a garota optou pelo suicídio. Phoebe foi encontrada enforcada na escada do prédio onde morava no último dia 14 de janeiro passado. Em março, a Casa Imperial japonesa divulgou uma nota informando que a princesa Aiko, de 8 anos, filha única do herdeiro do trono do Japão, Naruhito, havia deixado de ir à escola após sofrer assédio moral por um grupo de colegas.

Phoebe, Aiko e milhões de outras crianças e adolescentes, meninos e meninas, de todo o mundo são vítimas, diariamente, de um mal que existe há séculos, mas que hoje em dia tem nome “científico” – bullying – e vem alcançando proporções avassaladoras. De acordo com a psicóloga Maria Tereza Maldonado, do Rio de Janeiro, membro da American Family Therapy Academy, o bullying sempre aconteceu em todas as escolas, mas por muito tempo a sociedade o considerou “brincadeira de crianças” e não deu maior importância ao tema. O termo inglês é utilizado para descrever atos de agressão física, verbal e psicológica intencionais e feitos de modo repetitivo.

“É semelhante ao que tradicionalmente acontecia na educação dos filhos: os pais se achavam no direito de xingar, espancar e cometer outras formas de violência para ‘endireitar’ as crianças rebeldes. Atualmente, esses casos vão parar nos Conselhos Tutelares como ações de violência intrafamiliar que precisam ser tratadas para que os pais se conscientizem do direito das crianças de serem educadas sem violência. Com o bullying está começando a acontecer algo idêntico: é preciso trabalhar o conceito de que agressão não é diversão. Condutas de perseguição implacável, mensagens difamadoras e depreciativas, agressões físicas ou verbais não devem ser aceitáveis”, afirma Maria Tereza, autora do livro "A Face Oculta – Uma história de bullying e cyberbullying", editado pela Editora Saraiva.

Segundo a pedagoga Flávia Cristina Oliveira Murbach de Barros, de São Paulo, é necessário levar em conta que os problemas sociais em geral, na escola ou em qualquer outro espaço, vieram a ter mais evidência com a evolução dos estudos sobre o assunto. “Podemos dizer que a partir da década de 1980 houve muitas mudanças políticas e econômicas no país, o que acarreta uma grande mudança na forma de se ver a ciência, a arte e a sociedade como um todo. Assim também passaram a ver a escola e seus problemas por outro ângulo. É necessário destacar ainda que as gerações atuais vivem um momento de banalização da violência, psicológica ou física, o que contribui para o aparecimento de mais violência, como o caso do próprio bullying”, afirma Flávia, que também é doutoranda em Educação pela Unesp Marília (Universidade Estadual de São Paulo) e pesquisadora do Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).

Motivos e sinais
Mais importantes do que as diferentes expressões do bullying, conforme as faixas etárias, são as semelhanças de motivos: visões preconceituosas sobre as pessoas consideradas diferentes da maioria; desejo de exercer poder dominando ou atacando pessoas vistas como mais sensíveis ou retraídas; inveja que estimula a excluir do convívio social os que se destacam intelectualmente.

Em geral, a criança que sofre o assédio moral não conta em casa o que está acontecendo na escola – o universo principal onde o bullying é exercitado (alguns autores expandem o conceito para incluir também as condutas de agressão persistente entre irmãos, vizinhos e parentes) –, mas pais atentos podem identificar o problema.

Os principais sinais são mudanças de comportamento do tipo: não querer ir para as aulas, pedir para mudar de turma, sintomas de angústia (dor de cabeça, de estômago, suor frio), dificuldade de concentração e queda do rendimento escolar. A criança se torna arredia, tensa, preocupada e cansada, de acordo com o especialista norte-americano Allan Beane, autor de “Proteja seu Filho do Bullying - Impeça que ele maltrate os colegas ou seja maltratado por eles” (Editora BestSeller) e do site www.bullyfree.com. O filho de Allan, Curtis, morreu aos 23 anos por culpa indireta do bullying após muito sofrimento.

É preciso escutar
Os pais precisam mostrar-se abertos à escuta, encorajando a criança a expressar seu sofrimento, sem criticá-la por ser “fraca” e sem se apressar a criar soluções que muitas vezes ela não se sentirá em condições de colocar em prática. É importante pensar junto com ela a criação de recursos pessoais e de alianças com os amigos que a tornarão capaz de enfrentar os agressores, da mesma forma que é essencial que a escola promova um programa antibullying eficiente.

Já os pais de uma criança que pratica o bullying devem mostrar ao filho que se divertir à custa do sofrimento dos outros é inaceitável e que ele pode desenvolver maneiras de se destacar com habilidades valiosas. “O diálogo é sempre importante. E saber o porquê das ações como também fazer uma autoavaliação das relações domésticas entre criança-família”, ressalta a pedagoga Flávia.

“Somos formados por nossas relações históricas e sociais, pela relação com os objetos da cultura. Precisamos saber, tanto a escola como a família, o que estamos proporcionando às crianças e aos adolescentes em relação à apropriação da cultura. O que eles estão se apropriando? O que estamos proporcionando? Uma cultura computadorizada? Uma conversa sem relação de reciprocidade? Vale a nossa consciência”, analisa a especialista.

Já a psicóloga Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams, da Ufscar (Universidade Federal de São Carlos), avisa que, conforme a gravidade, um psicoterapeuta pode ajudar a criança vitimada ou a autora de bullying, bem como a família a enfrentar o problema. “O que os pais nunca devem fazer é ignorar ou minimizar o problema da criança, nem estimular a agressão ou o revide.”

Ação e reação
Vale a pena ressaltar que algumas crianças criam recursos para lidar com o problema e se desenvolvem normalmente. Outras, no entanto, carregam o sofrimento consigo por um longo período de vida ou acabam se tornando autoras de bullying. “Pode haver ainda sequelas terríveis para a vida adulta, como abandono dos estudos, menores chances de conseguir um emprego, de se relacionar afetivamente, formar uma família, problemas com baixa auto-estima e maiores chances de desenvolver transtornos mentais”, alerta a psicóloga Lúcia Cavalcanti. Há casos graves em que o desespero é tão grande que o adolescente se sente sem saída, adoece e às vezes chega a cometer suicídio – vide o fim trágico de Phoebe Prince.

“O bullying associa a intimidação e a humilhação das pessoas por parte do agressor, resultando em um ataque psicológico, físico e social. A vítima recebe uma alta carga energética dos seus agressores, por isso, muitas vezes, existe um peso acima do suportável, podendo gerar intenções suicidas ou homicidas, como muitos casos que acontecem nas escolas dos Estados Unidos, onde a vítima sai matando seus agressores como forma de aliviar essa carga sobre sua vida", comenta a psicoterapeuta Maura de Albanesi, diretora do Instituto de Psicologia Avançada AMO, de São Paulo. “Por esta razão, os pais precisam buscar ajuda psicológica rapidamente, a fim de também evitar que essa criança se torne um adulto que sofra de fobia social, timidez, medo, apatia e afins", alerta a psicoterapeuta.

Fonte: UOL