Um dia, o executivo de uma grande empresa contratou, pelo telefone, um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.
Chegando em casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.
Quando terminou, o garoto solicitou ao dono da casa a permissão para utilizar o telefone e o executivo não pôde deixar de ouvir a conversa. O garoto ligou para uma mulher e perguntou:
“A senhora está precisando de um jardineiro?”
“Não. Eu já tenho um”, foi a resposta.
“Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo.”
“Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso”.
O garoto insistiu: “eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço.”
“O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora”.
“Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível.”
“Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa”.
Numa última tentativa, o menino arriscou: “o meu preço é um dos melhores.”
“Não”, disse firme a voz ao telefone. “muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom”.
Desligado o telefone, o executivo disse ao jardineiro:
“Meu rapaz, você perdeu um cliente”.
“Meu rapaz, você perdeu um cliente”.
“Claro que não”, respondeu rápido. “Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo”.
Autor Desconhecido
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