Mais que um Carpinteiro

Mais que um CarpinteiroAutor: Josh McDowell
Josh McDowell pensava que os crentes eram todos "loucos". Ele os depreciava; discutia com eles, argumentando contra sua fé.
Mas, eventualmente, descobriu que tais argumentos não tinham consistência.
Jesus Cristo realmente era Deus encarnado. Josh tornou-se um pregador nos meios universitários, desafiando à fé aqueles que eram tão céticos como ele próprio o fôra.


Em "Mais que um Carpinteiro", Josh focaliza a pessoa que transformou sua vida – Jesus Cristo. Trata-se de uma obra de cunho prático, para pessoas que estão duvidosas com relação à divindade de Cristo, sua ressurreição, ou suas exigências sobre elas.


Leia alguns trechos do Capítulo 2:

Quem é Jesus?
Senhor, mistificador ou maluco?

Pág 25
As claras alegações que Jesus fez de que era Deus eliminam o popular argumento dos céticos que o consideram apenas como um homem bom e moralista, ou como um profeta que pronunciou muitas verdades profundas. Muitas vezes essa conclusão é exibida como sendo a única plausível, para os eruditos, ou então como resultado de um processo intelectual. O problema é que muitas pessoas acenam afirmativamente, concordando com ela, mas nunca vêem a falácia de tal arrazoado.
Para Jesus, era de importância fundamental o que os homens criam que ele era. Tendo dito o que disse, e afirmado o que afirmou acerca de si mesmo, não podemos dizer que ele era um homem bom ou um profeta. Essa alternativa não se acha diante de nós para uma escolha, e nunca foi intenção de Deus que assim fosse.
(...)
Pág 27

Jesus era um mistificador?

Se, ao fazer a declaração de que era Deus ele sabia que não era, então estava mentindo e enganando deliberadamente seus seguidores. Mas se era enganador, então era também hipócrita, porque disse aos outros que fossem honestos, custasse o que custasse, enquanto ele próprio divulgava e vivia uma mentira colossal. Mais que isso, ele era um demônio, pois dizia aos outros que confiassem a ele seu destino eterno. Se não podia apoiar suas declarações, e sabia disso, então ele era indescritivelmente maligno. Por último, ele seria também um tolo, pois foi sua afirmação de que era Deus que provocou sua crucificação.
Muitos dirão que Jesus era um mestre moralista. Sejamos realistas. Como poderia ser ele um grande mestre moralista e, conscientemente, enganar o povo, exatamente com relação ao ponto máximo de seu ensino - sua identidade?
Teríamos de concluir logicamente que ele era um deliberado mentiroso. Entretanto, essa imagem de Jesus não coincide com o que sabemos dele, ou das conseqüências de seu ensino e sua vida. Em toda parte em que seu nome é proclamado, vidas têm sido transformadas e países têm alcançado progresso, ladrões tornam-se homens honestos, alcoólatras são curados, indivíduos odiosos se tornam canais de amor, pessoas iníquas se tornam justas.
(...)
Pág 30

Seria Jesus um louco?

Se é inconcebível que Jesus fosse um mentiroso, não seria possível então que ele pensasse realmente que era Deus, mas que estivesse enganado? Afinal, é possível uma pessoa ser sincera e estar errada. Devemos lembrar-nos de que para um homem acreditar que ele é Deus, principalmente vivendo numa cultura tão acentuadamente monoteística como a dele, e ainda dizer aos outros que seu destino eterno dependia de uma crença nele, é preciso mais que um simples lampejo de fantasia; é preciso ter os pensamentos de um louco no sentido mais completo da palavra. Será que Jesus era tal pessoa?
Uma pessoa que pensa que é Deus é como alguém que hoje se acredita ser Napoleão. Ela estaria iludida, enganando a si própria, e, provavelmente, seria encerrada num manicômio para não causar maiores danos a si própria ou a outrem. Entretanto, em Jesus não enxergamos nenhuma anormalidade nem os desequilíbrios que geralmente acompanham tais casos de insanidade. Se ele fosse louco, o equilíbrio e a compostura que sempre demonstrou teriam sido admiráveis.
(...)
À luz de outros conhecimentos que possuímos acerca de Jesus, é difícil imaginar que ele era um perturbado mental. Ali estava um homem que formulou alguns dos mais profundos pensamentos já registrados neste mundo.
(...)
Pág 32

Era ele Senhor?

Eu, pessoalmente, não posso concluir que Jesus era um mentiroso. Á única alternativa que me resta é a de que ele era o Cristo, o Filho de Deus, como declarou.
Quando debato este assunto com algum judeu, a resposta da maioria deles é extremamente interessante. Geralmente me dizem que Jesus foi um líder religioso, um homem justo, correto, um bom homem e um profeta. Então menciono para eles as declarações de Cristo a seu respeito, e os argumentos apresentados neste capítulo (de que ele era louco, mentiroso ou Senhor). Quando lhes indago se acreditam que ele era um enganador, a resposta é um pronto: "Não!" Então pergunto: "Você crê que ele era louco?" e a resposta é: "Lógico que não!" "Você crê que ele é Deus?" E, antes mesmo que eu respire para recobrar o fôlego, escuto a resposta veemente: "Absolutamente!" Contudo, existem apenas essas três opções.
O problema dessas três alternativas não é que sejam impossíveis, pois está claro que todas as três são possíveis. Mas, antes, a questão é: "Qual delas é a mais provável?" Nossa decisão sobre quem é Jesus Cristo não pode repousar sobre um simples exercício intelectual. Não podemos rotulá-lo de grande mestre e moralista. Essa opção não é válida. Ele é ou um mistificador ou um louco, ou então nosso Senhor e Deus. Cada um tem de fazer sua própria escolha. Mas, como escreveu o apóstolo João, "Estes... foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e" - mais importante - "para que, crendo , tenhais vida em seu nome" João 20:31.
As evidências, claramente, pendem em favor de Jesus como Senhor. Todavia, algumas pessoas rejeitam essas evidências claras por causa das implicações morais envolvidas na questão. Não desejam encarar as responsabilidades ou implicações decorrentes do ato de chamá-lo Senhor.


Fonte: Ganancia.com.br
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