Comece o ano que vem hoje




“Não é que o Natal já chegou? Os shoppings já estão decorados”, comentará alguém, logo mais, com você. O ano voou, passou rápido de mais. O tempo anda perdendo noção do tempo. Passa, voa, corre e a gente só percebe quando ele já acabou. Parece que foi na semana passada que entrei pelo elevador do décimo oitavo andar. “Renata, este é o Lucas, o novo estagiário”, me apresentava José Eduardo, o redator chefe da revista, à Renata Avediani, editora assistente.
De lá para cá foram matériasvídeosblog (este)Twitter…Nossa, quanta coisa. Ainda não consegui parar para pensar o quanto fiz. Mas já percebi que tive uma evolução profissional imensa. Até você consegue perceber: basta ver o meu primeiro vídeo e um que fiz na semana passada. Que evolução!
O tempo passa, o tempo voa e a sua poupança de sonhos continua rendendo. Certo? Você prometeu beber menos esse ano. Prometeu também gastar menos. “Vou começar a academia”. Não começou. A Yoga ficou para o segundo semestre. De qual ano? E assim vamos empurrando com a barriga alguns sonhos e desejos até chegar o Natal e bater aquela depressãozinha típica de final de ano.
Para nós, estagiários, talvez as mudanças sejam mais aparentes. Normalmente elas vêm sem muito planejamento. Até porque vamos no embalo do cotidiano. A questão é que tudo é novo e quando chega o Natal, olhamos para trás e vemos que aprendemos muitas coisas novas. Só que ainda assim temos sonhos. E o que fazer com eles? Realizar!
Essa é a hora perfeita para você parar e lembrar do que queria ter feito e não fez. Calma, a depressãozinha é normal. Respira fundo. “Inspira…expira”. Pronto, vamos para a segunda etapa: realização. Quer começar a fazer uma língua? O que você está esperando para ir lá fazer a matrícula? O orçamento? O que você está esperando para colocar no papel os gastos e ganhos?
Descomplique a vida. “Querer é poder”, diz o ditado. “Deus ajuda quem cedo madruga”, diz o outro. Em resumo: acorde cedo para os seus sonhos. Acorde agora. Faça os sonhos acontecerem. De nada adianta ficar dormindo, porque os sonhos da vida real precisam de mangas arregaçadas.
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