Aplicativos da Apple trazem benefícios aos cristãos

A nova versão dos tablets da Iphone, o Ipad 2, pode auxiliar a fé dos cristãos com diversos aplicativos como os de Bíblia, de músicas cristãs e outros, conforme lembra o site Christianteens em um post falando sobre a variedade de produtos e aplicativos direcionados aos cristãos.
Há cinco formas em que o iPad 2 pode beneficiar a Igreja, ministério ou organização: vídeo com próprio aplicativo de edição; funções de organização e planejamento; funções de informação e registro; funções de discurso em público; funções de laptop ou substituição de desktop.

Promotores querem tornar bullying crime



Promotores da Infância e Juventude de São Paulo querem que o bullying seja considerado crime. Um anteprojeto de lei elaborado pelo grupo prevê pena mínima de 1 a 4 anos de reclusão, além do pagamento de multa. Se a prática for violenta, reiterada e cometida por adolescente, em caso de condenação, o autor poderá ser acolhido pela Fundação Casa.
Pela proposta, pode ser penalizado quem expuser alguém de forma voluntária e mais de uma vez a constrangimento público, escárnio ou degradação física ou moral, sem motivação evidente e estabelecendo com isso uma relação desigual de poder. Se o crime for cometido por mais de uma pessoa, por meio eletrônico ou por qualquer mídia (cyberbullying), a pena será aumentada de um terço até a metade. E, se cometido contra menor de 14 anos ou pessoa com deficiência mental, a pena aumenta ainda mais um terço.
Quando resultar em lesão grave, a pena será de reclusão de 5 a 10 anos. Se ocasionar a morte da vítima, a reclusão será de 12 a 30 anos, além de multa - a mesma prevista para homicídios. O anteprojeto prevê ainda que, se a prática resultar em sequela psicológica à vítima (provada por meio de laudos médicos e psiquiátricos), a pena de reclusão será de 2 a 6 anos e multa. No entanto, como o bullying na maioria dos casos é praticado por crianças e adolescentes, os promotores vão precisar adaptar a tipificação penal dessas práticas à aplicação de medidas socioeducativas.
O anteprojeto será submetido no próximo dia 6 de maio a aprovação na Promotoria da Infância e Juventude do Ministério Público e, depois, encaminhado ao procurador-geral, Fernando Grella, que deve enviar o texto a um deputado federal. As informações são do Jornal da Tarde.

Feliz Páscoa!

Um Professor Pasmo - Larry Chapman

Uma pessoa que originalmente pensou que a ressurreição era simplesmente um mito, mas que mudou de opinião, foi um dos maiores estudiosos do mundo, Dr. Simon Greenleaf. Greenleaf ajudou a colocar a Faculdade de Direito de Harvard no mapa. Ele escreveu a obra prima de três volumes “Um Tratado da Lei da Evidência”, a qual tem sido chamada de “a maior autoridade em procedimento legal de toda a literatura”. O sistema Judiciário americano atualmente ainda se baseia nas leis da evidência estabelecidas por Greenleaf.


Enquanto ensinava Direito em Harvard, Professor Greenleaf declarou à classe que a ressurreição de Jesus Cristo era apenas uma lenda. Como ateu, considerava milagres impossíveis. Num confronto , três dos seus alunos de Direito o desafiaram a aplicar suas leis aclamadas de evidência à narrativa da ressurreição.

Dois sermões de Páscoa





Se eu fosse um apostador, apostaria um bom dinheiro em duas mensagens que certamente serão ouvidas nesta Páscoa (e em todas as outras).*

O pregador da primeira mensagem é o pastor Frank Evangelista. Ele acredita piamente na ressurreição corpórea de Jesus, no sepulcro vazio, em anjos e em tudo o que é sobrenatural. Todos os anos, durante a Páscoa, ele denuncia os liberais perversos, principalmente o reverendo Linguassolta, por sua má vontade em reconhecer que a Bíblia é verdadeira, que Deus realmente faz milagres, e que — como demonstram esses dois pontos — Jesus realmente ressuscitou. O pastor Evangelista costuma usar alguns truques para provar que testemunhas oculares podem contar histórias estranhas e ainda estar falando a verdade: observe-o aniquilar um narciso no púlpito. Ele talvez cite um hino antigo que diz: “Tu me perguntas como eu sei que ele vive? Ele vive em meu coração!”. Sim, Jesus ressuscitou dentre os mortos e, portanto, está vivo, e nós podemos conhecê-lo.

Quando chegamos ao “e então?”, o pastor é igualmente enfático. Realmente há vida após a morte! Jesus foi preparar um lugar para nós no céu! A salvação nos aguarda em um glorioso mundo de delícias, distante deste mundo em que vivemos. Somos, afinal, “cidadãos do céu”, como diz Paulo, de modo que, quando nossa vida nesse mundo cruel chegar ao fim, nossas almas serão arrebatadas para estar ali para sempre. Estaremos junto de nossos queridos (não seria bom ouvir algo diferente, em vez desse velho clichê?) e viveremos na nova Jerusalém. “Só mais um pouco, e eu chegarei ao céu, ó Cordeiro de Deus.” “Então depositaremos nossas coroas diante de ti, e nos prostraremos em adoração e louvor.”
Infelizmente o pastor Evangelista confunde um pouco as coisas. Muito do que ele diz é verdade, mas boa parte não corresponde ao que as histórias da Páscoa desejam comunicar.

A importância da Escola Bíblica Dominical

Entre as muitas passagens bíblicas que exortam a respeito do ensino e do estudo das Escrituras, a segunda carta a Timóteo apresenta orientações especiais para se exercer um ministério competente, coerente e eficaz na propagação da Palavra, compatível com os objetivos que devem fazer parte da vida de um discípulo. 


Nas Cartas a Timóteo, o Apóstolo Paulo tem todo o cuidado de orientar esse discípulo a manter um comportamento firme e constante em relação ao conhecimento da Palavra. Suas orientações enfatizavam que o conhecimento de Deus revelado nas Escrituras Sagradas é capaz de tornar sábio, apto e plenamente preparado o seguidor de Jesus que é convocado para exercer boas obras. 

O verdadeiro significado da Páscoa


A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes do nosso calendário. Atualmente, tornou-se uma data tão comercial, que poucos lembram ou conhecem seu verdadeiro significado. Para além dos chocolates e presentes, a CPAD - editora cristã - reforça a origem do termo, que remonta a aproximadamente 1.445 anos antes de Cristo.

Para contextualizarmos, neste período, de acordo com a Bíblia, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó viviam como escravos há mais de quatrocentos anos no Egito. A fim de libertá-los, Deus designou Moisés como líder do povo hebreu (Êxodo 3-4).


Em obediência ao Senhor, Moisés dirigiu-se a Faraó a fim de transmitir-lhe a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar o rei da seriedade da mensagem, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito.


No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas: Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais” (Êx.12.12).


A primeira Páscoa

Como os israelitas também habitavam no Egito, o Senhor emitiu uma ordem específica a seu povo. A obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tomaria um cordeiro macho, de um ano de idade, sem defeito e o sacrificaria. Famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (Êx. 12.4).


Os israelitas deviam aspergir parte do sangue do cordeiro sacrificado nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele não mataria os primogênitos das casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas. Daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”.


Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus,” Jesus Cristo, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo. 1.29).


De acordo com a Bíblia, no livro de Êxodo, capítulo 12, versículo 31, naquela mesma noite Faraó, permitiu que o povo de Deus partisse, encerrando assim, séculos de escravidão e inaugurando uma viagem que duraria quarenta anos, até Canaã, a terra prometida.


A partir daquele momento da história, os judeus celebrariam a Páscoa toda primavera, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo” (Êx. 12.14). Era, porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz.


Libertação

Assim sendo, lembremos, não somente nesta data, mas em todos os dias, o verdadeiro significado da Páscoa. Assim como o Todo Poderoso libertou os hebreus da escravidão no Egito, Deus quer nos libertar da escravidão do pecado e por isso, enviou seu Filho, Jesus Cristo, para que “todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo. 3.16) Vida esta conquistada com sangue “porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós.” (I Co 5.7)



Celebremos então a liberdade conquistada por Jesus Cristo na cruz para todos nós!


Texto extraído em parte da Bíblia de Estudo Pentecostal
Fonte: CPAD News

Envolvimento com a vida religiosa cada vez mais tardia


O aumento da expectativa de vida faz com que as pessoas procurem apoio espiritual cada vez mais tarde, é o que aponta estudo realizado no Reino Unido. Segundo Elissaios Papyrakis e Geethanjali Selvaretnam, autores da pesquisa, para reverter esse quadro, as igrejas devem procurar mostrar os benefícios sociais e espirituais que participar de congregações religiosas traz, para assim atrair mais jovens.

A pesquisa analisa o impacto da expectativa de vida na religiosidade, o grau de dedicação religiosa e de expressão, e as decisões tomadas pelos indivíduos sobre quando envolver-se na religião. O estudo analisa a religiosidade através de um custo-benefício do modelo econômico, onde as decisões em cada momento em que dependem de benefícios sociais e espirituais acompanham a adesão religiosa, a probabilidade de entrar no céu depois da morte, bem como os custos de religião formal, em termos de tempo dedicado às atividades religiosas.

Em países desenvolvidos, constata-se uma redução significativa do número de fiéis nos últimos 50 anos. Contudo, em países da América-latina e da África subsaariana a adesão religiosa continua forte. Segundo os pesquisadores, como a religião aponta para benefícios futuros, as pessoas estão adiando procurá-la porque acreditam que vão viver mais.

"À luz do aumento da expectativa de vida, é importante enfatizar os benefícios sócio-econômicos e espirituais que podem ser apreciados durante a vida na Terra, por exemplo, expandir o círculo social de uma pessoa, atividades comunitárias, a plenitude espiritual, apoio e orientação, ao invés da incerteza de recompensas na outra vida. Estes benefícios podem compensar o impacto negativo da expectativa de vida na religiosidade - que na prática reduz a preocupação com a vida após a morte - e, portanto, incentivar o envolvimento religioso", diz Papyrakis.

Escolas usam criatividade para conscientizar alunos contra o bullying



Cartaz dos estudantes do Emplo e ilustrações da cartilha que combate 
discriminação

Os tiros disparados numa escola em Realengo, no Rio de Janeiro, acertaram também o coração e as emoções de milhares de brasileiros e trouxeram à tona a discussão sobre o que está por trás da motivação assassina de Wellington Menezes de Oliveira: o bullying. As humilhações, as frustrações e o sofrimento que levaram à psicopatia e ao transtorno mental do atirador que ceifou a vida de 12 jovens está na pauta do dia de escolas públicas e particulares. Em campanhas, palestras e ações de conscientização, instituições de ensino de Belo Horizonte e da região metropolitana começam a transformar em dever de casa o combate ao bullying e à violência escolar.


As estratégias se mostram urgentes, pois, enquanto todos os olhos estão voltados para as manchas de sangue deixadas na Escola Municipal Tasso da Silveira, a história levanta um triste passado em que o bullying e assustadores massacres já estiveram de mãos dadas. Em 2003, um rapaz obeso, vítima de apelidos humilhantes, entrou armado no colégio em que havia estudado, em Taiúva (SP), feriu oito pessoas com disparos de revólver calibre 38 e depois se matou. Nos Estados Unidos, dois adolescentes também ridicularizados pelos colegas mataram 13 alunos e feriram outras dezenas, em 1999, no Instituto Columbine, no Colorado.

Jordânia busca repatriação de relíquias tidas como ‘maior descoberta da história cristã’

O governo da Jordânia tenta repatriar livros feitos de chumbo que, segundo suspeitas de especialistas, parecem ser os mais antigos da história cristã, tendo sobrevivido quase 2 mil anos em uma caverna do país do Oriente Médio.


As relíquias, que estão atualmente em Israel, poderiam trazer à luz novos dados para nosso entendimento sobre o nascimento do cristianismo e sobre a crucificação e a ressurreição de Jesus Cristo.
O conjunto de cerca de 70 livros – cada um com entre 5 e 15 “folhas” de chumbo presas por aros de chumbo – foi aparentemente descoberto em um vale remoto e árido no norte da Jordânia, entre 2005 e 2007.
Uma enchente expôs dois nichos dentro da caverna, um deles marcado com um menorá, candelabro que é símbolo do judaísmo.

Homofobia, um esclarecimento necessário


A palavra homofobia está na moda. No mundo inteiro discute-se a questão do homossexualismo. Em alguns países já se aprovou a lei do casamento gay. Aqui no Brasil, tramita no congresso um projeto de lei (PL 122/2006), que visa a criminalização daqueles que se posicionarem contra a prática homossexual. O assunto que estava adormecido, em virtude de firme posição evangélica contra o referido projeto de lei, mormente na efervescência da campanha política de 2010, ganhou novo fôlego com a nova proposta da senadora Marta Suplicy (PT-SP), que pleiteia a reclusão de cinco anos, em regime fechado, para quem se posicionar publicamente contra o homossexualismo. Diante desse fato, quero propor algumas reflexões:

Lugares altos

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Irmã de atirador diz que ele era ligado ao Islamismo e não saía muito de casa; ele deixou carta suicida

Em entrevista à rádio Band News do Rio de Janeiro, Roselane, a irmã adotiva do atirador Wellington Menezes de Oliveira, 24, disse que ele estava muito ligado ao Islamismo, não saia muito de casa e ficava o tempo inteiro no computador.


“Ele era muito estranho, não tinha amigos, vivia na internet”, disse a irmã. "Ele fala desse negócio de muçulmano". Segundo ela, ele morava sozinho há oito meses, em local perto da escola, no bairro do Realengo. Os pais adotivos do rapaz já morreram.


Oliveira, que seria ex-aluno da escola e teria ido à escola buscar documentos, invadiu na manhã desta quinta-feira (7) uma sala de aula da escola municipal Tasso da Silveira, na rua General Bernardino de Matos, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro. Ele disparou várias vezes contra os alunos.

Segundo o Corpo de Bombeiros, 22 pessoas foram feridas, 10 em estado grave, e pelo menos 13 pessoas morreram, inclusive o atirador. De acordo com a Polícia Militar, ele atirou contra a própria cabeça. Ele teria usado revólver calibre 38. Duas armas foram usadas.


Em entrevista à Globo News, o coronel Djalma Beltrame, comandante do 14º BPM (Bangu), confirmou que Oliveira deixou uma carta que indica que ele tinha intenção de se matar. " Foi um ato premeditado", disse Beltrame.

Segundo o coronel, a carta era “confusa” e apresenta conteúdo “fundamentalista islâmico”.

Fonte: Uol Notícias

Preço aditivado

Um plano de oração

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Estudante cristão suspenso por compartilhar sua fé processa escola

Um estudante americano resolveu processar sua ex-escola por ter sido suspenso das aulas por compartilhar sua fé. O caso aconteceu no ano passado quando Kenneth Dominguez, 16, foi disciplinado pela Gateway East High School, em San Diego e foi impedido de levar sua Bíblia para o campus.

De acordo com os advogados de Dominguez, o garoto era novo convertido, tinha entregado sua vida ao Senhor durante o feriado de Natal, em 2009 e quando voltou para a escola em janeiro, começou a falar sobre sua nova fé para seus amigos.

Um dia o diretor da escola chamou sua atenção dizendo que ele não tinha permissão para compartilhar sua fé por causa da “separação entre Igreja e Estado”.

Dominguez não tinha causado qualquer perturbação enquanto testemunhava sobre sua fé aos colegas. Ele não gritou ou sequer pregou em voz alta, e limitou seu discurso aos intervalos de almoço e corredores, nunca na sala de aula.

Completamente limpo

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Crescendo e aparecendo

DEUS, crescemos na tribulação

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A última bala de goma

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Valor pessoal


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Provando Deus

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Confiança e consagração

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DEUS, nosso Consolo!

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