Inocencia e Gererosidade

A Experiência da Presença de Deus – M. Lloyd-Jones



Precisamos dar-nos conta de que estamos na presença de Deus. Que significa isso? Significa a percepção de algo de quem Deus é e do que Ele é. Antes de começar a proferir palavras, devemos sempre  proceder assim.

Devemos dizer-nos a nós mesmos: «Estou entrando agora na sala de audiências daquele Deus, o Todo-poderoso, o absoluto, o eterno e grande Deus, com todo o Seu poder, força e majestade, aquele Deus que é fogo consumidor, aquele Deus que é luz, e não há nele treva nenhuma, aquele perfeito, absoluto e Santo Deus.

É isso que estou fazendo» . . . Mas, acima de tudo, nosso Senhor insiste em que devemos aperceber-nos de que, além de tudo aquilo, Ele é nosso Pai. Oh, que compreendamos essa verdade! Se tão-somente entendêssemos que este Deus onipotente é nosso Pai mediante o Senhor Jesus Cristo! Se tão-somente compreendêssemos que . . .toda vez que oramos é como um filho dirigindo-se a seu pai! Ele sabe todas as coisas que nos dizem respeito; Ele conhece cada uma de nossas necessidades antes que Lhas contemos.

Ele deseja abençoar-nos muitíssimo mais do que desejamos ser abençoados. Ele tem opinião formada a nosso respeito, Ele tem um plano e um programa para nós, Ele tem uma ambição a favor de nós, digo-o com reverência, uma inspiração que transcende o nosso mais elevado pensamento e imaginação. . .

Ele cuida de nós. Ele já contou os cabelos de nossa cabeça. Ele disse que nada nos pode suceder fora dEle. Depois, é preciso que lembremos o que Paulo declara tão gloriosamente em Efésios 3. Ele é «poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos,, ou pensamos». Esse é o verdadeiro conceito da oração, diz. Cristo. Não se trata de ir fazer girar a roda de orações.

Não basta contar as contas. Não diga: «Devo passar horas em oração; decidi-me a fazê-lo e tenho que fazê-lo»  Temos que despojar-nos dessa noção matemática da oração. O que devemos fazer, antes de tudo, é dar-nos conta de quem é Deus, do que Ele é, e de nossa relação com Ele.

Studies in the Sermon on the Mount, ii, p. 30,1.

Médico pode perder licença após receitar 'Jesus' a paciente


Um médico da família em Margate (Inglaterra) está sendo investigado após ter"receitado Jesus" a um paciente de 24 anos. A mãe do paciente levou o caso ao Conselho Médico Geral do Reino Unido, e Richard Scott pode perder a licença para exercer a medicina. 

Segundo a imprensa britânica, quando a mãe perguntou ao jovem sobre a consulta, o paciente respondeu: "Ele disse apenas que preciso de Jesus". A mulher ficou furiosa e denunciou Richard. Segundo ela, o médico não atendeu o filho como profissional, mas sim como um pregador. 

O paciente, descrito como "no cio e precisando de ajuda", foi criado em outra fé. 

Richard, que tem 28 anos de profissão, defendeu-se, afirmando ter falado de religião apenas ao fim da consulta e com o consentimento do paciente. O médico disse estar sendo vítima de uma onda politicamente correta no Reino Unido que inibe que as pessoas exprimam sua fé no ambiente de trabalho. 

"Em nenhum momento o paciente se mostrou ofendido ou que gostaria de interromper a conversa. Caso contrário, eu interromperia imediatamente a conversa", declarou Richard, que já foi missionário cristão.
O Conselho Médico Geral diz que toda consulta não deve ter qualquer conotação religiosa.
Fonte: Globo.com

Mataram a Formiguinha - Que Dó

Os jovens e as novas formas de comunicação


“Nossa! Então e-mail era isso? Você tinha que preencher todos esses campos: destinatário, assunto e, ainda, escrever a mensagem?” Essas perguntas que, hoje, podem parecer absurdas, em poucos anos serão tão comuns como as atuais feitas por jovens sobre máquinas de escrever, mimeógrafos e videocassetes. As formas de comunicação estão mudando em uma rapidez espantosa e os jovens as consomem na mesma velocidade.
Pesquisa realizada nos Estados Unidos pela empresa comScore revelou que o número de acessos aos sites de e-mail caíram em média 6% e, mais especificamente, caíram 18% entre jovens de 12 a 17 anos. De acordo com a mesma pesquisa, os entrevistados desta faixa etária mencionaram que toda a comunicação precisa ser realizada ”em tempo real”. Ou seja, eles acham que entrar em um site, escolher o destinatário, digitar uma linha de assunto e, finalmente, redigir uma mensagem é uma tarefa tediosa e, principalmente, demorada demais.
Outra tendência registrada em pesquisa realizada em conjunto pela Pew Research Center e pela Universidade de Michigan (Estados Unidos) indica que 65% dos jovens na mesma faixa etária preferem textos em SMS a falar ao telefone. Por esses motivos, fica evidente que mensagens de texto no celular, além de “ferramentas” de Internet como Twitter, comunicadores instantâneos e redes sociais (Orkut e Facebook, por exemplo), são as únicas formas “aceitáveis” de comunicação para a nova geração.
Podemos dizer, ainda, que os softwares que utilizam a tecnologia IP para ligações telefônicas (como o Skype, por exemplo) interromperam um crescimento de 25 anos que era visível no setor de telecomunicações e, como se não bastasse, farão com que a telefonia tradicional sofra mudanças bruscas nos próximos anos. O que acontecerá após essas mudanças? O telefone será mais um agregador de serviços online do que simplesmente um aparelho de comunicação por voz.
Esse cenário não está restrito aos usuários domésticos, uma vez que o mercado corporativo também precisa se preparar urgentemente para a nova realidade. Isso porque, em breve, as empresas estarão recebendo profissionais que convivem desde a infância com as novas formas de comunicação, os talentos da chamada “geração Z” (que também podem ser chamados de “nativos digitais”).
Empresas como o Google, por exemplo, não são sonhos de consumo de dez em cada dez jovens da nova geração por acaso. E não são os fatos de andar de patinete durante o expediente ou trabalhar de bermuda que os atrai. O motivo desta atração pode ser resumido em uma palavra: conectividade. O novo profissional necessita de liberdade para expor suas idéias, criar e inovar. Mas, principalmente, precisa de conexão com o mundo. Ele quer compartilhar, ser ouvido, ser seguido e, principalmente, ser comentado. Ficar “offline” em um escritório oito horas por dia é, para esses jovens, o mesmo que ficar sozinho em uma ilha deserta sem nenhum contato com a civilização por dias.
Flavio Mendes é consultor sênior de Advanced Business Application Programming da Logica, provedora global de serviços de TI

Lei da homofobia: Marta Suplicy seria fulminada pela Primeira Emenda nos EUA


18/05/2011
 às 14:48


O Jornal da Globo apresentou ontem uma reportagem sobre a PL 122, a tal lei que criminaliza a homofobia.  No senado, militantes gays — a militância gay, já disse, está para os homossexuais como o MST está para o trabalhador rural — se reuniram para defender o texto, tendo como sacerdotisa a senadora Marta Suplicy (PT-SP), a mesma que disse bobagens estonteantes ontem em defesa de Antônio Palocci (ver posts abaixo). Ela estava sendo “progressista” nos dois casos, tá?

A reportagem fazia parecer que as pessoas estão apenas empenhadas na defesa de direitos e que o texto, se aprovado, não terá conseqüências que dizem respeito à democracia. A PL 122, sob o pretexto de defender os homossexuais, oficializa a censura no país. Já demonstrei isso mais de uma vez.
Marta teve uma idéia genial, bem Marta!, para resolver o problema da liberdade religiosa, por exemplo. As pessoas poderão falar contra o casamento gay, mas só dentro dos templos! Fora deles, estariam sujeitos à pena de reclusão, num crime que passaria a ser considerado inafiançável e imprescritível, como o racismo. Se nem a cor de pele é raça — somos todos da raça humana! —, a condição sexual passará a ser.
Como é fabulosa essa Marta Suplicy! Se nos EUA, seria fulminada, de cara, pela Primeira Emenda, aquela que proíbe o Congresso de legislar sobre liberdade de expressão e liberdade religiosa. Ela faz as duas coisas! No Brasil, o jornalismo também concluiu que a Primeira Emenda é coisa de americano… Fala-se da PL 122 como se ela estivesse apenas garantindo direitos, jamais agredindo-os.
Vai ser aprovado? Sei lá eu! A pressão da imprensa sobre o Senado é grande. Aprovada a lei, o Brasil vai se transformar numa indústria de ações judiciais. O texto permitirá que pessoas sejam denunciadas ou por demitirem gays das empresas — ou por não os admitirem, ainda que por outros motivos nos dois casos. Um professor “transgênero” poderá alegar que não foi contratado pela escolinha de educação infantil porque o diretor não passa de um preconceituoso…
Não só isso. Ainda que o suposto ofendido não faça a denúncia, um terceiro poderá fazê-la. O texto permite que se acuse alguém de homofobia porque o acusador se sentiu “subjetivamente” atingido, entenderam? Esses absurdos partem do princípio, falso, de que inexistem leis para punir agressões aos gays. Estatísticas furadas são usadas para fazer proselitismo, como aquelas que indicam que este seria um dos países do mundo que mais assassinam gays. Qualquer delegacia de polícia sabe que boa parte dos crimes dessa natureza é cometida por garotos de programa, que são também… gays! Ou não? Esses “profissionais” seriam o quê? Prestadores heterossexuais de serviços? Se essas ocorrências servem para afirmar que o Brasil é um dos países que mais matam gays, será preciso admitir, então, que é um dos que mais têm gays assassinos. Uma e outra coisa são falsas.
Mas volto a Marta. Esta iluminista acha que liberdade religiosa tem hora e lugar, compreenderam? Dentro dos templos e igrejas, os crentes poderão professar a sua fé, como atividade quase clandestina; fora de lá, não!
Por Reinaldo Azevedo
Fonte: Abril.com

Depoimento da professora Amanda Gurgel

Amanda Gurgel não se intimidou diante das autoridades e fez um desabafo para tratar da situação da educação no RN. Ela expôs as feridas do sistema, como falta de infraestrutura das escolas e os baixos salários do professores.

Oxi pode matar 30% dos usuários em apenas um ano


Uma droga mais devastadora do que o crack invade as ruas das cidades por todo Brasil.




O crack apareceu nos anos 80 nos Estados Unidos. Nós não tomamos nenhuma medida preventiva. Sequer educamos as crianças. O que aconteceu? A primeira cracolândia se estabeleceu em São Paulo e a droga se espalhou pelo Brasil inteiro. As estimativas são de que existam 1,2 milhão de usuários de crack pelo país. É uma epidemia. Agora surge o oxi. Uma preparação mais bruta, mais barata da cocaína e ainda mais destruidora do que o crack. É difícil prever o que vai acontecer? Nós vamos assistir passivamente à disseminação do oxi pelo Brasil inteiro? Nós não vamos fazer nada?

“O oxi é um tipo de crack adulterado. Fundamentalmente todos eles vêm da pasta base de cocaína. É fundamentalmente você colocar nesta pasta base ou querosene, ou gasolina ou cal. E você vai transformar de uma forma muito tosca, com uma tecnologia muito tosca, um subproduto do crack, mais adulterado, que tem as características de ser mais barato, mais poderoso, e mais de fácil acesso para o usuário”, explica Ronaldo Laranjeira, psiquiatra da Unifesp. 

Revolução na leitura do DNA: chip faz o teste na hora, e a um custo bem baixo

 Conheça o primeiro chip que interage com o organismo vivo, e transforma sinais bioquímicos em informação digital


Centenas de cientistas em diferentes partes do mundo levaram 14 anos para mapear o DNA humano. Pois esse aparelho, que é pouco maior que uma impressora, consegue fazer esse mesmo trabalho em apenas um dia! Toda essa diferença de velocidade tem uma explicação: esse aparelho tem em seu coração o primeiro chip que é capaz de interagir com material orgânico.

Traduzindo: esse chip é capaz de entender o material genético sem nenhum intermediário. A novidade acaba de chegar ao Brasil e promete revolucionar o mundo da Ciência, principalmente a medicina. Usando uma tecnologia inédita, este “chip híbrido” permite que sinais bioquímicos sejam traduzidos em informação digital.

Pela primeira vez, um elemento eletrônico é capaz de interagir com algo orgânico. Basta inserir a amostra biológica e toda a parte experimental é realizada nos semicondutores. O trabalho de análise do material, que antes levava, em média, 24 horas para ser concluído, agora é feito em apenas duas.

"Você pode deixar o chip na máquina na hora do almoço e quando voltar, já tem a sequência feita", disse Gianluca Pettiti, CEO da Life Technologies na América Latina. 

Como dissemos no começo da matéria, a pesquisa do genoma humano começou em 1989 e só foi completada em 2003. Foram 14 anos de trabalho de cientistas em galpões cheios de máquinas enormes e caríssimas. Agora, tudo isso pode ser substituído por equipamentos de última geração como a “Personal Genome Machine”, que funciona com o poderoso “chip híbrido”.

"Antes era feito de uma forma completamente diferente. Usava-se câmera e um produto fluorescente e tinha uma complexidade muito grande", explicou Gianluca. 

Uma das principais discussões da medicina atual é como torná-la cada dia mais personalizada, prevenindo doenças e criando remédios específicos com base na genética de cada um de nós.

Oxi, uma nova e devastadora droga se espalha pelo país


Ele é mais barato e agressivo do que o crack. E a ciência ainda tenta entender seus efeitos no organismo

Pedras Oxi na Polícia Federal de Rio Branco, Acre (Regiclay Alves Saady )


Desde a década de 1980, distante dos grandes centros brasileiros, o estado do Acre convive com a destruição produzida pelo oxi, uma mistura de pasta-base de cocaína, querosene e cal virgem mais devastadora do que o temível crack. A droga, vendida no formato de pedra, ao valor médio de 2 reais a unidade, vem se popularizando na região Norte e, agora, espalha sua chaga pelas cidades do Centro-Oeste e Sudeste. "Ela já chegou ao Piauí, à Paraíba, ao Maranhão, a Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro", diz Álvaro Mendes, vice-presidente da Associação Brasileira de Redução de Danos. Uma amostra da penetração da droga em São Paulo pôde ser vista na última quinta-feira, quando a Polícia deteve, na capital, um casal que carregava uma pedra de meio quilo de oxi.

Ao menos duas característias da droga ajudam a explicar por que ela se espalha pelo país. A primeira é seu potencial alucinógeno. Assim como o crack, o oxi pode estimular em um usuário o dobro da euforia provocada pela cocaína. A segunda razão é seu preço. "O crack não é uma droga cara, mas o oxi é ainda mais barato", diz Philip Ribeiro, especialista em dependência química do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP). "Quando surge uma droga mais poderosa, mais barata e fácil de produzir, a tendência é que ela se dissemine", diz Ronaldo Laranjeira, psiquiatra da Univesidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Isso ocorre especialmente porque não se criou no Brasil até agora um sistema eficaz de tratamento de dependentes."
O lado mais assustador do oxi talvez seja a carência de dados sobre seu alcance no território brasileiro. Quem se debruça sobre o assunto, avalia que a droga atinge todas as classes sociais. "Não há um perfil estabelecido de usuário: ela é usado tanto pelos estratos mais pobres quanto pelos mais ricos da população", diz Ana Cecília Marques, psiquiatra da Associação Brasileira de Estudos de Álcool e Outras Drogas (Abead).
Também faltam estudos científicos sobre sua ação sobre o ser humano. Por ora, sabe-se que, por causa da composição mais "suja", formada por elementos químicos agressivos, ela afeta o organismo mais rapidamente. A única pesquisa conhecida sobre a droga – conduzida por Álvaro Mendes, da Associação Brasileira de Redução de Danos, em parceria com o Ministério da Saúde – acompanhou cem pacientes que fumavam oxi. E chegou a uma terrível constatação: a droga matou um terço dos usuários no prazo de um ano.
Além, é claro, do risco de óbito no longo prazo, seu uso contínuo provoca reações intensas. São comuns vômito e diarreia, aparecimento de lesões precoces no sistema nervoso central e degeneração das funções hepáticas. "Solventes na composição da droga podem aumentar seu potencial cancerígeno", explica Ivan Mario Braun, psiquiatra e autor do livro Drogas: Perguntas e Respostas.
Por último, mas não menos importante, uma particularidade do oxi assusta os profissionais de saúde: a "fórmula" da droga varia de acordo com "receitas caseiras" de usuários. É possível, por exemplo, encontrar a presença de ingredientes como cimento, acetona, ácido sulfúrico, amônia e soda cáustica - muitos dos itens podem ser facilmente encontrados em lojas de material de construção. A variedade amplia os riscos à saúde e dificulta o tratamento.
Confira a seguir as informações conhecidas sobre o oxi e uma comparação dele com o crack:

Fonte: Abril.com

As Barbies lésbicas e os dois Kens na banheira


17/05/2011
As Barbies lésbicas e os dois Kens na banheira. Ou: Professor de “homocultura” quer “desnaturalizar a heterossexualidade” e revela real objetivo do “kit gay” nas escolas

Bonecas adequadas à pré-escola não-

heteronormativa: Barbie com Barbie



Então… Aí o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), com aquele seu estilo muito característico, diz que a militância gay  quer ensinar “gayzismo” para as crianças, e os progressistas ficam todos arrepiados, acusando-o de “reducionista”, “reacionário”, sei lá o quê. Nota à margem: militante gay é tão sinônimo de “homossexual” quanto um sindicalista da CUT é sinônimo de trabalhador, e chefão do MST, de homem do campo. Entenderam?


A Folha de hoje traz um artigo espantoso, escrito por um certo “Leandro Colling”, identificado como “professor da Universidade Federal da Bahia, presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura e membro do Conselho Nacional LGBT”. Será professor de quê?
Leandro deixa claro o seu propósito: ele não quer apenas a afirmação das “identidades” sexuais “LGBTTs”, WXYZ, XPTO… Nada disso! Ele também quer “problematizar” as demais identidades, compreenderam? Em particular, seu texto deixa claro, ele quer “problematizar a heterossexualidade” para discutir a “heteronormatividade”. Ele acha que os heterossexuais vivem na “zona de conforto”. Certo! Leandro é do tipo que acredita que ninguém pode estar em paz com a sua sexualidade, especialmente se for hétero… Santo Deus!

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Aboliu-se o mérito e agora aprova-se a frase errada para não constranger


Alexandre Garcia comenta o livro de português, abonado pelo MEC, que defende que não há o errado na língua portuguesa, mas o inadequado.

Na semana passada, foi distribuído para quase meio milhão de alunos um livro de português que defende um novo conceito sobre o uso da língua portuguesa. Não teria mais certo ou errado, e sim adequado ou inadequado, dependendo da situação. O Ministério da Educação esclareceu que a norma culta da língua portuguesa será sempre a exigida nas provas e avaliações.

Quando eu estava no primeiro ano do grupo escolar e falávamos errado, a professora nos corrigia, porque estava nos preparando para vencer na vida. É notório que o conhecimento liberta, forma eleitores e contribuintes conscientes, gente que cresce e faz o país crescer.
É notório que o conhecimento vem pela educação na escola, em casa e na vida. E é óbvio que a raiz de tudo está na capacidade de se comunicar, na linguagem escrita que transmite e difunde o conhecimento e o pensamento. Isso é o que diferencia o homem dos outros animais.
A educação liberta e torna a vida melhor, nos livra da ignorância, que é a condenação à vida difícil. Quem for nivelado por baixo terá a vida nivelada por baixo.
Pois, ironicamente, esse livro se chama “Por uma vida melhor”. Se fosse apenas uma questão linguística, tudo bem, mas faz parte do currículo de quase meio milhão de alunos. E é abonado pelo Ministério da Educação. Na moda do politicamente correto, defende-se o endosso a falar errado para evitar o preconceito linguístico.
Ainda hoje, todos viram o chefão do FMI algemado. Aqui no Brasil, ele não seria algemado porque não ofereceria risco. No Brasil, algemas constrangem os detidos. Aqui, os alunos analfabetos passam automaticamente de ano para não serem constrangidos. Aboliu-se o mérito e agora aprova-se a frase errada para não constranger.
A Coreia saiu arrasada da guerra através de duas ou três décadas de educação rígida. A China, que há poucos anos estava atrás do Brasil, sabe onde está indo a razão de 10% ao ano do PIB: com educação rígida, tradicional, competitiva e premiando o mérito. Aqui, estamos apontando para o sentido contrário.
Fonte: Globo.com

A região escura do divórcio



De 1960 a 1980 dobrou o número de divórcios em nosso século. Em 1980, as predições estimaram que a taxa de divórcio dobraria novamente na virada do século. Por quê?

Para entender esta crise da sociedade, vamos dar uma olhada nos encargos da sociedade que afetaram a família. Temos visto a deterioração nos laços da sociedade que uma vez foram instrumentos no apoio à família. Havia um tempo de responsabilidade familiar. Um dia no qual a vovó e o vovô viviam no final da rua. Mamãe e papai ficavam a um quarteirão de distância, os primos eram espalhados pela cidade. O divórcio era raro, algo fora do comum, até considerado escandaloso.

Mas esses dias passaram. Hoje muitas vezes não conhecemos nossos vizinhos, muito menos os responsáveis por eles.

Hoje a metade dos americanos vive a 150 milhas de distância do parente mais próximo e se muda uma vez a cada quatro anos. O resultado? Todas as vezes que nos desarraigamos, encontramo-nos em uma nova situação, cada vez mais anônimos no mundo.

Atravessando o caos


"Jesus respondeu, e disse-lhes: Derribai este templo, e em três dias o levantarei." João 2:19


O teólogo Paul Tillich afirma que na transição do velho para o novo há a existência do caos. Para Tillich - um dos grandes teólogos do século passado - entre o velho e o novo há o momento do desagrupar para juntar-se de novo, o momento de não ser para tornar a existir.


Vemos que o texto acima fala deste momento de transição da morte de Jesus para que o novo pudesse acontecer para a humanidade. Era necessário o momento do caos - o tempo de sua morte - para que a novidade da ressurreição acontecesse.


Podemos entender este tempo de transição - caos - como aquele momento em que o trapezista solta suas mãos da barra em que está sustentado, na expectativa de conseguir segurar-se na outra barra a sua frente, este trajeto que parece tão curto para os nossos olhos pode durar uma eternidade para aquela pessoa suspensa no nada. Para que possa chegar à outra barra o trapezista necessita passar por este tempo de transição.

Trabalho estressante é pior que desemprego

Emprego estressante, que paga mal e sem perspectivas de crescimento pode acarretar mais problemas de saúde mental do que o desemprego.

O dado é de estudo da Australian National University, elaborado com 7.000 australianos durante sete anos, concluído em março.

Em uma escala que mede a qualidade de vida baseada nos níveis de depressão e ansiedade, desempregados tiveram pontuação média de 68,5. Os que conseguiam bom trabalho tinham aumento de 3,3 pontos. Os que obtinham emprego ruim viam a pontuação cair para 62,9.
"Faz todo sentido, porque, cada vez mais, os trabalhadores têm tido doenças como síndrome do esgotamento profissional", considera Alexandrina Meleiro, médica do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.
O ex-bancário William Sérgio, 44, entrou em depressão após 20 anos de trabalho em oito instituições diferentes. "Não tinha motivação, briguei com a família e me divorciei, de tão estressado", diz. Hoje, Sérgio dá aulas de marcenaria em ONGs.

Atílio Bombana, do departamento de psiquiatria da Unifesp (Universidade de São Paulo), salienta, entretanto, que, se o desemprego durar muito tempo, os danos à saúde mental poderão ser piores do que estar em um emprego considerado não satisfatório.

O diretor da Anamt (Associação Nacional de Medicina do Trabalho) Duílio Camargo complementa que estar desempregado na Austrália é diferente de no Brasil. "Aqui ainda há muito medo do desemprego. Ficar sem ocupação afeta emocionalmente."

Na avaliação de Fernando Coelho, gerente de saúde do Sesi (Serviço Social da Indústria) "é melhor procurar ajuda na empresa do que pedir demissão e ficar mais doente por estar desempregado".

"Mas é preciso ter atividades lúdicas, que ajudem a aguentar as pressões do trabalho", afirma Bombana.

SINTOMAS de TRANSTORNOS MENTAIS
  • Cansaço
  • Fraqueza
  • Falha de memória
  • Intolerância a ruídos
  • Taquicardia
  • Irritabilidade
  • Desmotivação
  • Faltas constantes no trabalho
  • Dificuldade em tomar decisões
  • Abuso de álcool e drogas
  • Sensação de morte iminente
  • Dificuldade para dormir

O QUE FAZER AO NOTAR ALTERAÇÕES?
  • Procurar a equipe de recursos humanos -- as empresas devem manter PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) para prestar atendimento
  • Não se isolar
  • Fazer exercícios físicos
  • Procurar atividades lúdicas e prazerosas
  • Dar mais atenção à família e aos amigos
  • Comer verduras e legumes
Fontes: especialistas
JULIANA COLOMBO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Fonte: Folha.com

12 hábitos ajudam a manter a família unida


No Dia da Família, saiba como é possível fortalecer o vínculo afetivo com pequenas atitudes




Dia 15 de maio é o Dia Internacional da Família. Crescem os estudos que comprovam como os familiares interferem na nossa saúde física e mental, independente da idade. Uma pesquisa publicada no Jornal da Associação Americana do Coração, por exemplo, comprovou que pacientes da terceira idade se recuperam muito mais rápido de derrame quando acompanhados dos parentes. Já um outro estudo recente da Universidade de Oregon, nos EUA, indicou que pais com dificuldades de relacionamento têm mais chances de ter bebês com distúrbios durante o sono. 

Manter o vínculo afetivo é uma vantagem e tanto, mas nem sempre é fácil. "Há famílias que se veem muito, porém as pessoas não são tão próximas, porque tem o componente da afinidade. Construímos vínculos com as pessoas que nem sempre podem existir nas famílias", explica a psicóloga Eliana Alves, do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro. Confira a seguir alguns ingredientes diários que podem incrementar os laços afetivos e aumentar - de fato - a união familiar. 


1. Respeite os limites de cada um 
Esse é um dos hábitos mais difíceis, pois implica aceitar algumas diferenças. "Cada indivíduo da família tem seu ritmo, seu jeito de vivenciar as coisas da vida. Tanto os filhos como os pais desenvolvem essa percepção do 'jeito de cada um'", conta o psiquiatra Paulo Zampieri, Terapeuta de Casais e Famílias, de São Paulo. Procurar respeitar essas peculiaridades - desde que não sejam preocupantes - pode ajudar a resolver conflitos familiares de uma forma muito mais fácil.