A partir de hoje, com a ajuda de Deus, vou pôr um ponto final em meus desentendimentos com todas as pessoas com as quais convivo ou com as quais me encontro. Chega de briga, de discussões, de gritaria, de grosseria, de palavrões, de agressões, de antipatia. Estou cansado de depender do outro para parar de brigar. Vou tomar a iniciativa.
Não sou ingênuo. Estou ciente de que será difícil. Porém não digo mais que será impossível. Reconheço que já avancei um pouco e quero dar continuidade a esse pouco. A partir daí, Deus me dará outras vitórias.
Sei que o relacionamento entre duas ou mais pessoas é sempre complicado por causa da nossa herança adâmica. Lembro-me de Abel e Caim, de Sara e Agar, de Jacó e Esaú, de Raquel e Lia, de José e seus irmãos, de Maria e Marta, de Paulo e Barnabé e da membresia da igreja de Corinto.
Estou ciente de que eu e meu cônjuge, eu e meus filhos, eu e meus vizinhos, eu e meus colegas de trabalho, eu e meus irmãos na fé -- somos muito diferentes, o que me leva a crer que o relacionamento entre nós não será automático. Vai exigir esforço, temperamento controlado e autonegação continuada. Eu e eles temos temperamentos, históricos, ênfases, experiências, reações, defeitos, virtudes, capacidades e dons diferentes.
Além disso, eu e eles somos -- pelo menos potencialmente -- invejosos, ciumentos, egoístas, orgulhosos, impacientes, briguentos e outras coisas mais. Para viver em paz, preciso passar por cima de tudo isso. Preciso andar a segunda milha de que fala Jesus (Mt 5.41) e perdoar setenta vezes sete, também de acordo com Jesus (Mt 18.22).
Meu relacionamento no circuito mais próximo e íntimo (no lar) e no circuito mais amplo e público (no trabalho e na igreja) vai depender de certas virtudes claras. Preciso conhecer e respeitar o outro. Preciso amar e perdoar o outro. Preciso tolerar o outro e ter paciência com ele. Preciso ter sabedoria e acerto para conviver com o outro. Preciso de humildade para não me encher de glória à custa do esvaziamento da glória do outro. Preciso repudiar a comparação, a competição e a concorrência com o outro. Preciso descolar da memória qualquer lembrança negativa -- tanto recente, como remota -- do outro. Preciso pedir desculpas e desculpar. Preciso conversar, dialogar e desabafar com o outro. Preciso evitar qualquer oportunidade que possa gerar aborrecimento com o outro. Preciso interceder pelo outro.
De hoje em diante vai ser assim. Que o Senhor me socorra! Amém.
Não sou ingênuo. Estou ciente de que será difícil. Porém não digo mais que será impossível. Reconheço que já avancei um pouco e quero dar continuidade a esse pouco. A partir daí, Deus me dará outras vitórias.
Sei que o relacionamento entre duas ou mais pessoas é sempre complicado por causa da nossa herança adâmica. Lembro-me de Abel e Caim, de Sara e Agar, de Jacó e Esaú, de Raquel e Lia, de José e seus irmãos, de Maria e Marta, de Paulo e Barnabé e da membresia da igreja de Corinto.
Estou ciente de que eu e meu cônjuge, eu e meus filhos, eu e meus vizinhos, eu e meus colegas de trabalho, eu e meus irmãos na fé -- somos muito diferentes, o que me leva a crer que o relacionamento entre nós não será automático. Vai exigir esforço, temperamento controlado e autonegação continuada. Eu e eles temos temperamentos, históricos, ênfases, experiências, reações, defeitos, virtudes, capacidades e dons diferentes.
Além disso, eu e eles somos -- pelo menos potencialmente -- invejosos, ciumentos, egoístas, orgulhosos, impacientes, briguentos e outras coisas mais. Para viver em paz, preciso passar por cima de tudo isso. Preciso andar a segunda milha de que fala Jesus (Mt 5.41) e perdoar setenta vezes sete, também de acordo com Jesus (Mt 18.22).
Meu relacionamento no circuito mais próximo e íntimo (no lar) e no circuito mais amplo e público (no trabalho e na igreja) vai depender de certas virtudes claras. Preciso conhecer e respeitar o outro. Preciso amar e perdoar o outro. Preciso tolerar o outro e ter paciência com ele. Preciso ter sabedoria e acerto para conviver com o outro. Preciso de humildade para não me encher de glória à custa do esvaziamento da glória do outro. Preciso repudiar a comparação, a competição e a concorrência com o outro. Preciso descolar da memória qualquer lembrança negativa -- tanto recente, como remota -- do outro. Preciso pedir desculpas e desculpar. Preciso conversar, dialogar e desabafar com o outro. Preciso evitar qualquer oportunidade que possa gerar aborrecimento com o outro. Preciso interceder pelo outro.
De hoje em diante vai ser assim. Que o Senhor me socorra! Amém.
Quero estar determinada nesse propósito também.
Brigar nos faz perder um tempo precioso de entendimento com quem amamos.
Com a ajuda de Deus, isso não é impossível!