O assunto é uma polêmica que existe há algum tempo, mas continua crescendo e gerando discussões. Trata-se do “i-dose”, também conhecido como “droga digital”, que estaria viciando os jovens via internet. Os i-doses são arquivos de MP3 feitos especialmente para induzir estados alterados em quem ouvir, dando supostamente sensações parecidas com as do consumo de maconha e ópio.
A Secretaria de Narcóticos de Oaklahoma, nos Estados Unidos, declarou, no mês passado, estar preocupada que o consumo dessas músicas leve os jovens a outros tipos de psicotrópicos. Vai ser uma disputa interessante: desde a pré-história, a humanidade usa músicas para entrar em transe. E, assim como as tentativas de controle na troca de arquivos de música e vídeo, barrar o consumo desses MP3 será quase impossível.
Se você estiver curioso, uma busca no Youtube por “idose tracks” vai trazer um cardápio completo delas. Espero que isso não faça de mim um traficante.
Por Rafael Kenski
Fonte: Superinteressante
Postar um comentário